O empréstimo pode ser uma manifestação de cuidado e atenção para alguns, mas também sinônimo de aumento de azar para quem empresta.
Acreditar em carma, sorte, espiritualidade, coisas esotéricas, é algo que uma parcela da população leva muito a sério, e que possui seus prós e contras. Em nível espiritual, existem alguns fatores que podem influenciar diretamente na quantidade de sorte ou de azar dos indivíduos ao longo de seus dias.
Alguns comportamentos considerados inofensivos, ou mesmo altruístas, podem ser responsáveis por uma sucessão de episódios de azar que a pessoa vai enfrentar. Você conhece alguém que tenha o hábito de dar ou emprestar o que tem sem nem pensar duas vezes?
Pois bem, se esse for o caso ou se você mesmo for essa pessoa que costuma emprestar ou dar qualquer coisa que não esteja em uso, este texto deve ser lido até o fim com muita atenção. Algumas coisas da nossa casa são intransferíveis, principalmente porque carregam um pedaço da nossa sorte, portanto toda vez que elas estão sob a tutela de outras pessoas, você compartilha um pedaço de tudo de bom que tem acontecido na sua vida.
Ainda que pareça confuso, é preciso certo cuidado ao dar ou emprestar as cinco coisas que vamos enumerar abaixo, caso contrário, a troca de energias pode se revelar ruim para você. Confira abaixo quais são essas coisas:
1. Sal
Nunca, em hipótese alguma, empreste sal para conhecidos ou desconhecidos. Você só pode oferecer o mineral sob a condição de que a pessoa jamais o devolverá, ou seja, precisa ser doado, sem opção de retorno. Quando o assunto envolve esoterismo, o sal se revela um dos componentes mais importantes da natureza, chegando a ter propriedades mágicas para alguns, o que significa que podem carregar consigo um pouco da vitalidade e do bem-estar de seus donos. Se você emprestar o sal e, posteriormente, receber a mesma quantia de volta, as chances de desenvolver uma doença, de enfrentar rompimentos amorosos e rupturas profissionais são grandes.
2. Vassoura
A única forma de deixar uma vassoura sair de sua casa é se já tiver comprado outra, ou seja, você não deve precisar dela no seu lar. Caso empreste ou dê o objeto a alguém, prepare-se para a chamada “faxina monetária”, isso significa que grande quantia de dinheiro sairá da sua conta bancária, bem como da dos outros moradores da casa. Pode ser por meio de dívidas inesperadas, gastos urgentes ou qualquer outro fator, dinheiro que nunca retornará.
3. Joias e bijuterias
Sim, esse item é desrespeitado pela maioria das pessoas, que frequentemente emprestam para amigos e familiares. As energias do dono das joias ou bijuterias são dele, assim a pessoa que as usar pode perder sua sorte ou ser afetada com doenças. Nem sequer como presente funciona, se os itens já tiverem sido usados, apenas se tiverem saído diretamente da loja ou do artesão para o indivíduo a ser presenteado.
4. Pratos e louças
Os pratos e as louças, principalmente de porcelana, guardam em si a energia da casa onde estão, o que significa que uma pessoa pode ser afetada ou afetar a outra, dependendo de suas intenções. Nunca dê peça ou aceite a louça de alguém, caso contrário a boa sorte, a saúde e a coragem podem desaparecer completamente, fazendo com que a pessoa que entra em contato com os objetos chegue até a adoecer ou desenvolver transtornos emocionais sérios. Alguns especialistas defendem que tampouco devemos guardar louças quebradas em casa.
5. Roupas
Nesse item, há várias controvérsias, por exemplo, para alguns as peças de vestuário carregam energias malignas de quem já as usou; para outras, joias e bijuterias são muito mais prejudiciais do que os tecidos. De uma forma ou de outra, é imprescindível atentar nas más energias, principalmente quem já se sente drenado espiritualmente.
Caso você opte por comprar peças em brechós, pergunte ao proprietário se elas foram higienizadas adequadamente, principalmente os calçados. Se o local for de sua confiança, não existe problema algum, mas se for novo ou duvidoso, opte por higienizar muito bem cada item assim de chegar em casa e deixá-lo sob sol forte por no mínimo duas horas.