Freqüentemente existem dois ou três, ou mesmo quatro.
Provêm de diferentes gerações.
Viajam através dos oceanos do tempo e das profundezas das dimensões celestiais
para estarem novamente connosco.
Vêm do outro lado, do céu.
Estão diferentes mas o seu coração reconhece-os.
Coração esse que os teve nos braços de que então dispunha…
Estão unidos pela eternidade e nunca estarão sós.
A sua cabeça pode dizer: ”Mas eu não o conheço”.
Mas o seu coração sabe que não é assim.
Ele pega-lhe na mão pela primeira vez,
e a memória do seu toque transcende o tempo
e perturba profundamente todos os átomos do seu ser.
O reconhecimento das almas pode ser imediato.
Um sentimento súbito de familiaridade, a sensação de conhecer esta nova pessoa
a uma profundidade muito além daquela que a consciência permitiria…
saber intuitivamente o que dizer, como vão reagir.
Um sentimento de segurança e confiança muito maior do que aquele que
alguma vez poderia ser conquistado…
num dia, numa semana ou num mês.
Brian Weiss