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Bem-Estar e Saúde

Pesquisadores revelam a idade exata em que o cérebro passa a envelhecer mais rápido; descubra qual é

Estudo revela a idade exata em que o cérebro começa a envelhecer mais rápido

Ana CarolineAna Caroline31/03/20254 Min. leitura
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Pesquisadores Revelam A Idade Exata Em Que O Cérebro Passa A Envelhecer Mais Rápido; Descubra Qual É
Foto: Reprodução / Freepik / @kjpargeter

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Cientistas descobriram a idade exata em que o cérebro começa a envelhecer rapidamente. De acordo com um estudo publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), o processo de degradação das redes neurais complexas tem início por volta dos 44 anos de idade e se intensifica até aproximadamente os 67 anos.

Após esse período, o envelhecimento continua, mas entra em um ritmo mais estável, atingindo um platô por volta dos 90 anos. Esse intervalo entre os 44 e 67 anos foi denominado pelos pesquisadores como uma “janela crítica”, pois é o momento em que as mudanças cerebrais aceleradas tornam-se mais evidentes e, potencialmente, mais prejudiciais.

Essa conclusão foi alcançada com base em dados de ressonância magnética funcional (fMRI) de mais de 19.000 pessoas. A fMRI permite acompanhar em tempo real a atividade cerebral, possibilitando aos cientistas mapear quais áreas estão mais ativas, quais mostram sinais de declínio e em que momento da vida essas alterações se tornam mais significativas.

Resistência neuronal à insulina e envelhecimento cerebral

Um dos achados mais relevantes do estudo está relacionado à resistência à insulina no cérebro. Segundo os autores, esse fator pode ser um dos principais impulsionadores do envelhecimento cerebral acelerado durante a meia-idade.

A insulina é amplamente conhecida por seu papel no controle da glicose no sangue, mas ela também é crucial para o bom funcionamento das células cerebrais, que dependem da glicose como fonte primária de energia.

Com o avanço da idade, especialmente a partir dos 40 anos, o cérebro começa a apresentar uma menor sensibilidade à insulina — um fenômeno conhecido como resistência neuronal à insulina.

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Isso significa que, mesmo com insulina disponível, as células cerebrais têm mais dificuldade de acessar a glicose de forma eficiente, resultando em um déficit energético que pode comprometer o funcionamento da rede neural e, a longo prazo, contribuir para o declínio cognitivo.

Consequências da resistência à insulina no cérebro

  • Diminuição do fornecimento de energia para os neurônios;
  • Desestabilização das conexões neurais complexas;
  • Comprometimento da memória e da atenção;
  • Maior risco de desenvolver doenças neurodegenerativas, como Alzheimer.

Nesse contexto, os pesquisadores identificaram uma proteína capaz de transportar cetonas para o cérebro como uma possível alternativa de defesa. As cetonas são produzidas pelo organismo durante a quebra de gorduras e podem servir como combustível cerebral em momentos de escassez de glicose.

Ao contrário da glicose, seu uso não depende diretamente da insulina, o que as torna particularmente úteis em fases de resistência.

Estudo clínico e resultados promissores

Para explorar essa alternativa metabólica, os pesquisadores realizaram um estudo clínico com 101 participantes, abrangendo diferentes faixas etárias.

Durante os testes, os voluntários receberam doses de cetonas ou glicose, e suas respostas foram monitoradas por fMRI. A intenção era medir o impacto de cada substância sobre a estabilidade das redes cerebrais.

O que o estudo revelou:

  • Idosos (60 a 79 anos): pouca resposta às cetonas, indicando menor plasticidade cerebral;
  • Jovens (20 a 39 anos): benefícios moderados, com melhora discreta na conectividade neural;
  • Meia-idade (40 a 49 anos): os maiores benefícios foram observados nesse grupo, reforçando a importância da intervenção precoce.

Esses dados apontam que o início da “janela crítica” é também o melhor momento para estratégias de prevenção e reforço da saúde cerebral.

Perspectivas futuras e necessidade de mais pesquisas

Apesar de promissores, os pesquisadores ressaltam que os dados ainda são iniciais. O estudo apresenta evidências consistentes, mas carece de acompanhamento de longo prazo e de uma amostra mais diversa para confirmar se a suplementação de cetonas — ou intervenções semelhantes — pode realmente atrasar o envelhecimento cerebral ou reduzir o risco de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer.

Próximos passos sugeridos pelos cientistas:

  • Realizar novos estudos com grupos maiores e mais variados;
  • Identificar biomarcadores que indiquem o início da “janela crítica” individualmente;
  • Testar diferentes tipos de intervenção (dieta, medicamentos, atividades cognitivas);
  • Acompanhar o impacto das cetonas ao longo do tempo com exames de neuroimagem e testes cognitivos.

A expectativa é que, no futuro, seja possível identificar pessoas com maior risco de declínio cognitivo ainda dentro da “janela crítica”, permitindo intervenções personalizadas. Alimentação, estilo de vida, controle de glicemia e suporte metabólico podem vir a compor estratégias para manter a saúde cerebral ativa por mais tempo.

Compreender esses processos pode ser um divisor de águas na forma como lidamos com o envelhecimento — não apenas prolongando a vida, mas garantindo mais qualidade cognitiva durante ela.

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