Conforme o psiquiatra e reconhecido escritor Augusto Cury, Jesus, Mestre dos Mestres, foi (e ainda é), “o maior especialista no território da emoção”.
O Mestre da Sensibilidade, enquanto diante da Cruz de Morte, na mais degradante condição física e moral que nenhum humano comum suportaria, preocupou-se com a raça humana, ao pedir, por exemplo, às mulheres, quando no seu leito de morte e na iminência dela, que não chorassem por ele, mas pela geração delas.
O Mestre da Sensibilidade, perto da sua terrível morte, mesmo diante da traição de Judas e da omissão dos seus discípulos, inclusive de Pedro, que o negou três vezes, demonstrou piedade e entendimento da fragilidade humana.
No momento em que um ser humano comum, nada mais enxergaria, além da própria e insuportável dor, o que poderia resultar num comportamento agressivo, o Mestre da Sensibilidade, demonstrou doçura e enxergou ainda mais nitidamente além das profundezas da nossa delicada condição humana.
Augusto Cury, bem entendeu que Cristo soube lidar com a dor com sabedoria e, através dela, propiciou meios de Salvação da humanidade, pois, pela dor, também se prova o amor incondicional!
O Salvador, dada a sua Divina Sensibilidade, em nada se abatia com o mau comportamento humano e, quando diante deste, procurava transmitir o oposto, através de importantes lições de vida, principalmente relacionadas à paciência, tolerância, perdão e humildade.
Praticando tais lições, a vida será mais saudável em todos os níveis, inclusive será atitude que poderá coibir doenças advindas da ansiedade e depressão.
Os ensinamentos do Grande Mestre, servem-nos como água que nos purifica e, concomitantemente, abastece-nos e transborda-nos em energia para sempre seguirmos adiante e sermos firmes na Fé!
Mestre da Sensibilidade, agradecemos a fortaleza do seu coração, direcionada por amor a nós, frágeis humanos!
Direitos autorais da imagem de capa: filme “A Paixão de Cristo”.