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Nosso coração sempre sabe o que é melhor para nós e, sobretudo, quando algo não tem mais razão de ser…

Quando o sentido se perde… – Difícil momento aquele em que percebemos que alguma situação a qual estamos vivendo, por escolha própria, às vezes, já há muito tempo, que um dia já consideramos bom para nós,...

Helena FernandesHelena Fernandes30/09/20174 Min. leitura
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Quando o sentido se perde… – Difícil momento aquele em que percebemos que alguma situação a qual estamos vivendo, por escolha própria, às vezes, já há muito tempo, que um dia já consideramos bom para nós, começa a não fazer mais sentido.

Esses momentos podem acontecer relacionados a coisas mais simples e sem repercussão, até as mais complexas que, se tocadas, podem mudar toda uma vida.

Falo de quando já não vemos mais razão para estar onde estamos, fazer o que estamos fazendo, viver como estamos vivendo, insistir no que já não nos faz feliz.

Na verdade vamos protelando as decisões, por medo, por comodismo, por dependência e por tantas outras desculpas que encontramos para justificar a infelicidade a que nós mesmos nos submetemos.

Normalmente. para se chegar ao estágio de aceitar que algo já não faz mais sentido, muitas águas rolaram, muitas decepções foram enfrentadas, muitas lágrimas derramadas, muitos resultados não obtidos, além de culpas, desânimos, rancores, conflitos e tantas outras coisas.

É quando chega o momento da decisão, do basta, pois, finalmente, nosso limite esgotou se.

Não suportamos mais acordar cedo para ir ao mesmo trabalho, olhar para as mesmas pessoas, fazer, mecanicamente, sempre as mesmas tarefas. Já não há desafios, nem motivação, não existe mais qualquer expectativa, tudo estagnou, parou no tempo, tornando longos os dias , tediosos e enfadonhos.

Não suportamos mais trabalhar naquelas planilhas que levam do nada a lugar nenhum, para as quais ninguém liga, nem mesmo quem pediu que fossem feitas. Mas a gente precisa pagar as contas e o mercado está difícil, então, ficamos mais uma semana, mais um mês, mais um ano e vamos amarelando cada vez mais, feito velhas fotografias.

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Entristecidos e cansados, decepcionados, percebemos que aquilo tudo que já foi um dia novidade, esperança, já não faz mais o menor sentido, não tem mais razão de ser que traga prazer e realização.

Ainda assim nos mantemos ali como que presos por um poderoso visgo, até o dia em que alguém toma uma atitude por nós, tirando-nos da cômoda situação.

Às vezes, nós mesmos, depois de tanto cambalear e de não mais suportar o suplício, tomamos uma decisão difícil  encharcada de inseguranças, mas a falta de sentido é maior que nosso medo.

E quem dirá então nos relacionamentos! Como é difícil desfazer uma relação desgastada, opaca, que já não se consegue ver sequer o brilho apagado de uma pedra falsa nos olhos do companheiro.

Não se sabe ao certo quando as coisas começaram a não fazerem mais sentido, quando a convivência perdeu a razão de ser.

Mas continuou tentando, às vezes por medo de romper,  de ficar só, de arrepender-se e até mesmo por esperança de que ainda tivesse jeito.

A vontade de retornar ao lar já desaparecera e nem se sabe há quanto tempo. Ouvir a voz do parceiro já não era mais prazeroso, sendo, muitas vezes, ao contrário, motivo de irritação.

Podia ser perceber o esforço para manter uma tolerância mínima necessária para que convivência fosse mantida.

De vez em quando um olhar, uma mão estendida, afinal o autoengano fazia-se necessário para não terem que aceitar a falta de sentido em manter uma relação morta como um canteiro de flores secas.

O que no início era pura alegria, agora se tornara indiferença ou repúdio. Já não importava se o outro era feio ou bonito, se poderiam despertar atenção de outro alguém.

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E só diante de um cenário tão caótico é que o sofrimento finalmente grita a toda voz que aquilo tudo já não faz mais nenhum sentido.

É então que a gente percebe que ir embora, desistir, desfazer, romper, não é mais difícil do que ficar onde já não se está mais feliz.

Há ainda aquelas situações onde antes fazia sentido comer biscoito de água e sal e tomar água o mês inteiro para entrar num manequim 38, ou passar a manhã em uma câmara de bronzeamento artificial correndo o risco de contrair uma doença de pele, só para ficar com a “cor do pecado” o ano inteiro. Em algum momento adiante tudo isso perde completamente o sentido, já não precisamos mais.

Um dia a gente terá que  assumir para si mesmo a falta de sentido, pois, na verdade, nosso coração sempre sabe o que é melhor prá nós, e, sobretudo, quando algo não tem mais razão de ser.

Difícil é lhe darmos ouvidos, mas no momento em que ele grita é quando já não podemos ignorar aquilo que se perdeu e que já não faz mais nenhum sentido.

____________

Direitos autorais da imagem de capa: lenanet / 123RF Imagens

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Helena Fernandes

Sempre gostei da leitura. Quando criança, bem novinha, assim que alfabetizada, andava pra lá e pra cá com os livros de “Língua Pátria” dos meus irmãos mais velhos e adorava ler os trechos dos clássicos da literatura nacional, bem como os poemas de autores celebres, até de decorá-los, de tão lindos que os achava. Escrever é compreender se!

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