Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert protagonizaram um novo vídeo para esclarecer uma declaração da apresentadora sobre a vida sexual do casal.
O casal, conhecido por sua química, carisma e relacionamento duradouro, usou as redes sociais para abordar o assunto após Fernanda ter comentado, durante uma participação no podcast Surubaum, que a rotina agitada reduzia a frequência das relações sexuais entre eles. No dia seguinte, com seu característico bom humor, Hilbert respondeu:
“Três vezes em cinco dias é pouco para você?”, brincou o apresentador.
Mas, afinal, qual seria a frequência ideal de relações sexuais para os casais?
Estudo sobre frequência sexual e felicidade
Pesquisas indicam que casais que mantêm relações sexuais uma vez por semana tendem a relatar níveis mais elevados de felicidade em comparação com aqueles que fazem sexo com menos frequência. A partir dessa média, aumentar a frequência não necessariamente aumenta a satisfação emocional ou o bem-estar do casal.
Isso porque existe um limite natural nos efeitos positivos da atividade sexual. Quando a frequência ultrapassa esse ponto, os benefícios adicionais se tornam mínimos. O importante, segundo especialistas, não é a quantidade, mas sim a qualidade das interações íntimas.
Sexo x depressão
Estudos também mostram que manter relações sexuais com regularidade — entre uma e duas vezes por semana — pode reduzir o risco de desenvolver sintomas de depressão. Participantes que mantinham atividade sexual dentro dessa frequência demonstraram maior estabilidade emocional e menor incidência de distúrbios do humor.
Pessoas que relatavam relações sexuais esporádicas, inferiores a uma vez por mês, apresentaram maior tendência à insatisfação e baixa autoestima. Já aqueles que mantinham uma vida sexual ativa e equilibrada apresentaram melhorias na qualidade do sono, níveis de energia e desempenho cognitivo.
Esse efeito positivo está relacionado à liberação de substâncias neuroquímicas como serotonina, dopamina, ocitocina e endorfinas, associadas à sensação de prazer e ao alívio do estresse.
Relação com a saúde mental
Apesar de não existir um número universalmente ideal, a regularidade nas relações sexuais pode contribuir significativamente para o equilíbrio emocional do casal. A atividade sexual regular fortalece a conexão entre os parceiros e reforça o vínculo afetivo.
Além disso, o contato físico estimula a produção de hormônios ligados ao bem-estar, como a ocitocina — conhecida como “hormônio do amor” —, que ajuda a reduzir a ansiedade e aumentar a sensação de segurança emocional.
A intimidade também reforça a comunicação e o cuidado mútuo, aspectos fundamentais para a longevidade das relações. Não se trata apenas de sexo, mas de convivência, respeito, escuta e desejo compartilhado.
Mais sobre Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert
Fernanda Lima é uma das apresentadoras mais reconhecidas do país. Nascida em Porto Alegre, ela se destacou na televisão com programas que abordavam temas complexos de forma leve e educativa, como o “Amor & Sexo”, exibido por diversas temporadas.
Fernanda sempre usou seu espaço na mídia para falar de sexualidade, relações humanas e tabus sociais com naturalidade e inteligência.
Rodrigo Hilbert, por sua vez, é ator, modelo e apresentador. À frente do programa “Tempero de Família”, tornou-se referência de homem versátil e pai dedicado, sendo muitas vezes apontado como um “marido ideal” nas redes sociais.
Juntos desde 2006, o casal tem três filhos e compartilha uma vida familiar ativa, dividida entre o trabalho, a criação dos filhos e os projetos pessoais.
O recado final: cada casal tem seu ritmo
O comentário de Hilbert, feito com humor, joga luz sobre um ponto importante: não existe uma regra rígida sobre frequência sexual. O que importa é que ambos estejam satisfeitos e sintam-se conectados emocional e fisicamente.
Embora os estudos apontem uma média ideal, o equilíbrio deve ser buscado dentro da realidade e do desejo de cada casal. A qualidade da relação, o diálogo e a empatia são os verdadeiros pilares para manter uma vida sexual saudável e prazerosa.