O documentário conta um caso chocante. Saiba mais!
Você é um fã de documentários? Gosta de acompanhar relatos sobre crimes e histórias bizarras? Então, com certeza, está separando um tempo para ver “A garota da foto”, o mais novo documentário da plataforma de streaming Netflix.
A história de um caso real, que aconteceu nos Estados Unidos, mostra que podemos viver mil anos e ainda assim nunca veremos de tudo neste mundo. Os 100 minutos da produção têm deixado o público horrorizado, mostrando um lado da maldade humana que muitos desconheciam.
“A garota da foto” conta um caso arquivado do FBI, que começa com a morte de uma mulher de 20 anos chamada Tonya Hughes, em 1990. A partir daí, uma bola de neve perturbadora é desvendada pelos profissionais.
Se você quer um pouquinho mais de informações antes de decidir se quer ou não ver o documentário, contamos detalhes sobre o caso, que com certeza o motivarão a ligar sua televisão o mais rapidamente possível. Mas cuidado, são muitos spoilers!
“A garota da foto”: a história por trás da produção
A protagonista é Tonya Hughes, também conhecida como Sharon Marshall, que foi sequestrada ainda jovem por Franklin Delano Floyd, que a criou como filha e depois fez dela sua esposa.
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![“A garota da foto”: documentário da Netflix sobre um caso real tem horrorizado espectadores](https://osegredo.com.br/wp-content/uploads/2022/07/2-A-Garota-da-Foto-Documentario-da-Netflix-sobre-um-caso-real-tem-horrorizado-espectadores.jpg)
A história começa com uma mulher de 20 anos chamada Tonya Hughes, que morreu atropelada em Oklahoma City, em 1990. Com sua morte, ela deixou órfão o pequeno Michael e viúvo o marido até então chamado Clarence Hughes, mas posteriormente descobriu se tratar de Franklin Delano Floyd.
Investigando a morte da mulher, as autoridades acharam Floyd um homem muito estranho, suspeitando que ele tinha envolvimento na morte da esposa. Para continuar a investigação, enviaram Michael para um orfanato. Floyd tentou recuperar a criança, que depois de um tempo ficou provado não ser seu filho biológico, por isso as autoridades lhe ordenaram que deixasse de vê-lo.
![“A garota da foto”: documentário da Netflix sobre um caso real tem horrorizado espectadores](https://osegredo.com.br/wp-content/uploads/2022/07/3-A-Garota-da-Foto-Documentario-da-Netflix-sobre-um-caso-real-tem-horrorizado-espectadores.jpg)
Conforme as investigações progrediam, os policiais também descobriram que o homem era um foragido da justiça do estado da Geórgia desde 1973. Floyd foi enviado de volta à prisão para cumprir o resto de sua sentença.
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Ao fim da sua pena, ele foi liberto, mas não deixou de lado a vida do crime. Seu primeiro objetivo foi sequestrar Michael, o que aconteceu em 1994, quando o menino tinha apenas 6 anos. Ele apareceu na escola primária do menino com uma arma e o levou.
Dois meses após o sequestro, Floyd foi preso novamente, mas a polícia não foi capaz de encontrar Michael, assumindo que o menino estava morto. Floyd, no entanto, insistia que ele ainda estava vivo.
Investigando mais profundamente a história do preso, o FBI descobriu evidências de que Floyd havia assassinado uma mulher chamada Cheryl Ann Comesso, em 1989. Depois de todas essas descobertas, o homem foi condenado por assassinato e sentenciado à morte, na Flórida, em 2002.
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Enquanto procuravam Michael, encontraram mais evidências de que Tonya Hughes havia sido sequestrada quando jovem por Floyd, entre os anos de 1973 e 1975, e que ele a havia mantido presa durante muitos anos, abusando sexualmente dela sob o falso nome Sharon.
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Conversando com o condenado no corredor da morte, os investigadores descobriram que o nome da mulher não era Tonya nem mesmo Sharon, mas Suzanne Marie Sevakis e que ela era filha de uma mulher com quem Floyd se casou sob um pseudônimo que assumiu depois que a mãe foi presa. Amostras de DNA confirmaram a versão do acusado.
Sobre Michael, o homem revelou que matou a criança no mesmo dia em que o sequestrou e enterrou o corpo na interestadual de Oklahoma. Buscas foram feitas pela região, mas após tantos anos, não foram encontrados nem resquícios do corpo.