Após a entrevista de Ana Hickmann ao Domingo Espetacular, na qual detalha as agressões sofridas por Alexandre Correa, a defesa do empresário decidiu se manifestar. Em nota enviada à Quem, o advogado de Alexandre, Enio Martins Murad, afirmou que seu cliente é a verdadeira vítima.
Ao portal da Globo, o profissional encaminhou um documento para comprovar que Ana e Alexandre mantinham uma sociedade conjunta e que o empresário não tem conhecimento de qualquer investigação por falsidade ideológica.
Enio ainda ressaltou que seu cliente “tem direito ao contraditório e à ampla defesa” e que “ a verdadeira vítima é Alexandre, que está sofrendo uma perseguição obsessiva por parte de Ana Hickmann e da Rede Record”.
O advogado também declarou que “Ana Hickmann está demonstrando imaturidade para lidar com o tema”.
Leia, na íntegra, a nota enviada por Enio Martins Murad à Quem:
“Quanto a esses fatos, a defesa de Alexandre afirma que não tem ciência de nenhuma investigação. Informamos ainda que Alexandre é sócio administrador da empresa Hickmann Serviços e que tem poderes legais para assinar cheques e documentos.
Alexandre tem direito ao contraditório e à ampla defesa. Até agora, tudo que Ana Hickmann acusou, ela não comprovou. A exemplo da suposta arma de fogo que deu causa ao arrombamento abusivo do apartamento de Alexandre. Na verdade, a verdadeira vítima nesse caso é o marido que está sofrendo uma perseguição obsessiva por parte de Ana Hickmann e da Rede Record.
Toda empresa no Brasil de hoje está passando por dificuldades e Ana Hickmann está demonstrando imaturidade para lidar com o tema.”
Se você presenciar um episódio de violência contra a mulher ou for vítima de um deles, denuncie o quanto antes através do número 180, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.
O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.