A condição financeira de Ana Hickmann pode estar em um estado mais delicado do que aparenta. Novas informações sobre as dívidas da apresentadora vieram à tona no início deste mês.
De acordo com o ‘Notícias da TV’, as empresas gerenciadas por Ana Hickmann e seu marido, Alexandre Corrêa, foram alvo de 15 ações de cobrança judicial, totalizando uma quantia de R$ 9,5 milhões.
Segundo as investigações do veículo, as cobranças apontam para a falta de liquidez nos empreendimentos da apresentadora, sugerindo a possibilidade iminente de falência.
Ana Hickmann está em risco de perder dois apartamentos e cinco carros registrados em seu nome.
Diversas ações de execução foram movidas por instituições financeiras, governos e fornecedores.
Os serviços de análise de crédito já sinalizam que a Hickmann Serviços Ltda, principal ramificação dos negócios da apresentadora, não está qualificada para obter novos empréstimos, dificultando ainda mais uma eventual recuperação.
O ‘Notícias da TV’ também revela pendências como o IPTU (aproximadamente R$ 23,5 mil) e inadimplência em impostos, como PIS e Cofins. O IRPJ (Imposto de Renda de Pessoa Jurídica) e a CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) também permanecem não quitados.
No total, a dívida com a Fazenda pode superar os R$ 200 mil.
Novo desabafo
Na noite de quinta-feira (16), Ana Hickmann utilizou seu canal no YouTube para abordar a agressão que sofreu de seu marido, o empresário Alexandre Correa. Quase uma semana após o incidente, ela compartilhou seus sentimentos atuais e seus planos para o futuro.
“Dessa vez eu não vou abrir meu vídeo falando ‘Oi pessoal, tudo bem?’, porque não está tudo bem! Está longe de estar tudo bem! Mas como eu disse na segunda-feira, quando voltei ao trabalho, no final do programa Hoje em Dia, eu ainda não estou pronta pra falar sobre determinadas coisas. Porque aqui ainda está muito machucado” iniciou a apresentadora.
Se você presenciar um episódio de violência contra a mulher ou for vítima de um deles, denuncie o quanto antes através do número 180, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.
O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.