Depois de uma entrevista reveladora no Domingo Espetacular, Ana Hickmann recebeu o apoio da irmã Fernanda Hickmann. Na reportagem, a apresentadora do Hoje em Dia falou sobre a agressão que sofreu do marido, o empresário Alexandre Correa.
Nas redes sociais, Fernanda compartilhou uma foto da família, incluindo a mãe Reni Saath e as filhas Ana Hickmann, Isabel e ela mesma.
“Nunca foi fácil, nunca será fácil! Mas uma coisa sei: sempre estaremos unidas”, escreveu ela na legenda da publicação.
Ana deixou um comentário na foto expressando seu amor pela família: “Amo vocês”.
A apresentadora também recebeu o apoio dos seguidores de sua irmã. “Vocês vão vencer isso juntas”, publicou uma pessoa. “Estamos com você, Ana. Você é muito forte!”, enalteceu outro internauta.
Isabel Hickmann recorreu às redes sociais para transmitir uma mensagem a Carolina Ferraz, responsável pela entrevista com Ana.
“Obrigada por suas palavras, carinho e respeito neste momento tão delicado para a minha irmã” publicou.
No último domingo (26), Ana Hickmann confirmou que apresentou o pedido de divórcio sob a Lei Maria da Penha.
Após uma discussão sobre a administração financeira da família, Ana relatou que Alexandre partiu para cima dela:
“Ele veio para me dar uma cabeçada, sim. Eu peguei o celular e disse para ele: ‘Se você vier para cima de mim, eu vou chamar a polícia’. Falei uma, duas, três vezes. Ele veio para cima de mim, não me soltava, prendeu a porta no meu braço. Fiquei com medo dele”, detalhou.
A apresentadora então acionou a polícia e foi escoltada até um pronto-socorro:
“A lei está aí para nos proteger. Ela foi criada por conta de uma mulher que foi vítima disso. Ela [a Lei Maria da Penha] me protegeu, sim”.
Se você presenciar um episódio de violência contra a mulher ou for vítima de um deles, denuncie o quanto antes através do número 180, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.
O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.