A apresentadora Ana Hickmann recebeu atendimento pelo SUS, o Sistema Único de Saúde, ao ser admitida na Santa Casa de Itu em novembro, durante um episódio de violência doméstica. A informação foi divulgada pelo Notícias da TV.
Conforme o veículo, a apresentadora teria descoberto que estava sem plano de saúde após a crise financeira que afetou a família. O filho da artista, Alezinho, também estava desprotegido.
A artista relatou que recebeu atendimento na Santa Casa de Itu, que integra a rede municipal de saúde da cidade desde 2020. Ela passou por avaliação médica, realizou exames e recebeu a recomendação de utilizar uma tipoia para aliviar a dor no braço.
Conforme o site Notícias da TV, Ana Hickmann chegou e partiu em um veículo da Polícia Militar, sendo atendida em aproximadamente 20 minutos. O laudo do Instituto Médico Legal confirmou a presença de “lesões corporais de natureza leve”.
Alexandre Correa saiu da residência da família em Itu, no interior de São Paulo, após ser acusado de agressão por Ana Hickmann no início do mês de novembro.
Após a discussão do casal e o chamado da polícia, ele deixou o lar e não teve mais contato com o filho. Embora tenham conversado por telefone, o encontro pessoal ocorreu apenas recentemente.
Empresário reencontrou o filho
O empresário Alexandre Correa, ex-marido da apresentadora Ana Hickmann, reencontrou o filho, Alexandre, aproximadamente um mês após a separação. Na segunda-feira, 11, ele compartilhou que passou o dia ao lado do herdeiro e detalhou as atividades que realizaram juntos.
“Filho foram 3 horas que valeram demais! Almoçamos na Vovó Helena. Você me fez um lindo desenho. Medimos você, tá bruto 1.61cm com 9 anos, altura de média de um menino de 14 anos. Ouvimos sua playlist. Você adormeceu no meu colo por 30 minutos e até deu um ronquinho. Fomos cortar o cabelo. E aquela despedida sem mimimi. Você é sinistro demais Ale. A melhor parte quando disse firme e seguro: “Eu sou o homem da casa agora, pai”. Amo você até o infinito”, relatou.
Se você presenciar um episódio de violência contra a mulher ou for vítima de um deles, denuncie o quanto antes através do número 180, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.
O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.