Ana Hickmann condenou a atitude do seu ex-marido, Alexandre Correa, que fez o filho do ex-casal, Alezinho, de 10 anos, dar sua opinião sobre a acusação de agressão física feita pela mãe contra o pai.
Por meio de sua assessoria de imprensa, a apresentadora afirmou que o empresário expôs o filho a uma “condição vexatória”.
“Réu por violência doméstica e por ferir o Estatuto da Criança e do Adolescente, Alexandre Correa expõe novamente o filho, de 10 anos, em condição vexatória e coercitiva em rede social. Em busca de manipular o episódio da agressão e prejudicar Ana Hickmann, agredida moral, física e financeiramente por ele. Alexandre submete a criança a constante humilhação pública”, afirmou.
“A apresentadora segue protegendo e poupando o filho de ter acesso aos conteúdos constrangedores aos quais é submetido e lamenta a forma com que Alexandre Correa usa e manipula a criança em benefício próprio”, concluiu.
No vídeo, Alexandre pergunta a Alezinho, que está comendo à mesa, sobre a acusação de agressão feita por Ana contra ele.
“Eu não vi agressão nenhuma. Fiquei presente a briga inteira, não vi nenhuma coisa de agressão. O pessoal que acreditou está errado. Comprovei que isso é mentira. Eu estava no dia da briga”, declarou o menino.
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A assessoria de imprensa de Ana Hickmann afirma que o menino não presenciou a agressão: “É importante mencionar também que o Alezinho não estava no momento da agressão física. Isso foi dito pela Ana e pelo próprio Alexandre em entrevistas. Durante a discussão, ele foi retirado da cozinha por funcionárias”.
No sábado (16), Ana comemorou o décimo aniversário de Alezinho, seu filho de 25 anos de relacionamento com Correa. Edu Guedes, o atual namorado da apresentadora, participou da celebração e elogiou Ana por ser uma mãe e mulher exemplar.
Ana e Ale encerraram o casamento no final do ano passado, quando ela o acusou de violência doméstica e patrimonial. Ele nega as acusações.
Se você presenciar um episódio de violência contra a mulher ou for vítima de um deles, denuncie o quanto antes através do número 180, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.
O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.