Filha de Letícia e Juliano Cazarré esteve em São Paulo internada desde o nascimento, em junho deste ano.
A filha caçula do ator Juliano Cazarré, Maria Guilhermina, foi transferida de São Paulo para uma unidade no Rio de Janeiro, na última quinta-feira (15/12). A notícia foi comemorada pelos seguidores do casal, que tem torcido para que a menina consiga se curar de uma cardiopatia rara, conhecida como anomalia de Ebstein. O momento foi compartilhado nas redes sociais da esposa do ator, Letícia Cazarré.
“Depois de 6 meses separados, finalmente conseguimos transferir a Maria Guilhermina para um hospital no Rio, próximo da nossa casa! Viemos de UTI aérea, uma viagem muito tranquila, em que ela dormiu o tempo inteiro”, compartilhou Letícia Cazarré com seus seguidores nas redes sociais.
Segundo a revista Quem, Letícia também revelou que agora será uma fase de adaptação, tanto para a nova rotina familiar, que demandará maiores cuidados por conta da caçula, como também com o novo hospital, onde Maria Guilhermina deverá continuar o tratamento contra a cardiopatia que tem.
A esposa do ator Juliano Cazarré também agradeceu à equipe médica que atendeu Maria Guilhermina ao longo dos últimos seis meses em que esteve em São Paulo, e também a Rede Globo, pelo apoio prestado durante o período.
Vale lembrar que Juliano Cazarré foi liberado pela Globo em junho deste ano (2022) para acompanhar o tratamento da filha em São Paulo. De acordo com o site Na Telinha, à época, o ator estava gravando Pantanal, dando vida ao peão Alcides.
Nos stories, Letícia Cazarré, que é jornalista, compartilhou vários registros com seus seguidores de como foi o embarque, o voo até a chegada da família ao Rio de Janeiro, onde moram atualmente.
Na sequência, a mãe de Maria Guilhermina fez questão de agradecer o apoio, a ajuda e o carinho de todos os seguidores do casal que estiveram próximos da família e até os que rezaram pela melhora da bebê.
Letícia e Juliano Cazarré são pais também de Vicente, Inácio, Gaspar e Maria Madalena.
Juliano Cazarré reza o terço ao lado de Maria Guilhermina
Agora que Maria Guilhermina foi transferida para continuar o tratamento contra a cardiopatia rara que tem, Juliano Cazarré pode acompanhar de perto o tratamento da filha caçula, já que a bebê passou aproximadamente 6 meses em São Paulo.
Em uma foto, que foi compartilhada em suas redes sociais, Juliano Cazarré aparece rezando o terço ao lado da cama de Maria Guilhermina, que nasceu em junho deste ano e foi diagnosticada com anomalia de Ebstein.
![UTI aérea permite que Letícia Cazarré leve filha para mais perto de casa após internação de 6 meses](https://osegredo.com.br/wp-content/uploads/2022/12/IMAGEM-1-UTI-aerea-permite-que-Leticia-Cazarre-leve-filha-para-mais-perto-de-casa-apos-internacao-de-6-meses.jpg)
“Ela edifica o nosso lar. Ela me traz a Boa Nova. Ela me guia na busca pela santidade. Ela [Letícia Cazarré] foi uma leoa, cuidando da Maria Guilhermina em São Paulo, seis meses longe de casa e de nós”, escreveu o ator Juliano Cazarré sobre o acompanhamento de sua esposa da filha caçula do casal.
Antes que Letícia Cazarré voltasse com Maria Guilhermina, a jornalista comentou com seus seguidores na última quinta-feira (7/12) sobre os desafios vencidos ao longo dos seis meses acompanhando o tratamento da bebê em São Paulo.
“Se você soubesse tudo o que eu já passei, não estaria aí reclamando de ninharias”, escreveu Letícia Cazarré, ao revelar que Maria Guilhermina já passou por 4 cirurgias, sendo a primeira delas logo após seu nascimento.
Segundo o site Pais e Filhos, Letícia Cazarré descobriu que Maria Guilhermina teria a cardiopatia durante os exames de pré-natal. Os médicos teriam percebido que o caso de Maria Guilhermina era um dos mais raros dentro da anomalia e que ela precisaria, tão logo depois de nascer, passar pela primeira intervenção cirúrgica no coração.
“Ela nasceu muito bem, surpreendeu a todos com muita força e saúde! Mas seu caso pedia uma intervenção cirúrgica imediata e, assim, nossa pequena guerreira passou seu primeiro dia de vida fazendo um reparo importante no coração”, relatou Letícia Cazarré.