Vocês já ouviram falar sobre os girassóis, já viram sua imagem em algum lugar ou já conhecem alguma de suas lendas?
Essa flor é encantadora em vários aspectos.
E com ela podemos aprender preciosas lições de vida.
Aprender a olhar para o sol, no sentido de luz, de ver apenas as belas coisas que a vida nos tem a oferecer.
Aprender a olhar para o sol, vendo apenas o amor puro e simples do mandamento do amar ao próximo, bem como a si mesmo.
Aprender a olhar para o sol do amor e do perdão.
Aprender a ser grande em virtudes.
Aprender a ser autossuficientes, cheios de amor-próprio.
Aprender que a vida é efêmera e que devemos aproveitá-la todos os dias, como se cada dia fosse o último de sua vida.
Aprender a ser único.
Aprender a ser exemplo de vida, contagiando a todos ao fazer o bem.
Aprender a se reinventar diante das adversidades da vida.
Aprender a evoluir, multiplicando as cores, formando um lindo arco-íris após a tempestade.
Aprender com a dor da desilusão, de seguir em frente sem olhar para o que passou.
Aprender a sair do comodismo através de atitudes de um bem maior em prol da humanidade.
Aprender que cada fase tem o seu encanto.
Aprender a desprender do desnecessário.
Aprender a deixar de sofrer com aquilo que não interferirá em nada nem acrescentará nada.
Aprender que o tempo é o remédio para todas as feridas.
Aprender o essencial é invisível aos olhos.
Aprender a multiplicar os dons que Deus nos deu, compartilhando conhecimentos.
Aprender a olhar os medos e os desafios de frente para vencê-los de cabeça erguida.
Aprender a realçar na multidão com a simplicidade.
Aprender a espalhar o bem onde quer que vá.
Aprender a ser feliz, independentemente de quaisquer circunstâncias, sempre olhando para o lado bom.
Aprender a ser livre, leve e solto.
Aprender a vestir do amarelo e dos tons de laranja do calor, da lealdade, do entusiasmo e da vitalidade, refletindo a energia positiva do sol.
E assim viver sem medo de ser feliz.
Para encerrar este texto, cito a profundidade das palavras de Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena, se a alma não é pequena.”
Direitos autorais da imagem de capa: Andre Furtado/Pexels.