Um novo épico de fantasia Atlantis está em desenvolvimento, prometendo ser uma das produções mais aguardadas dos próximos anos.
Colin Trevorrow, conhecido por dirigir “Jurassic World”, se uniu a Charmaine DeGraté, roteirista e produtora executiva de “House of the Dragon”, para trazer à vida a lendária cidade de Atlântida em um filme intitulado “Atlantis”.
O projeto, inicialmente desenvolvido pela Universal Pictures com o roteiro de Dante Harper, passou para a Skydance Media.
Com a mudança, Charmaine DeGraté foi escolhida para reescrever o roteiro, mantendo o núcleo da história sobre a mítica civilização avançada que submergiu devido a desastres naturais ou divinos.
Colin Trevorrow, além de dirigir, também atuará como produtor através de sua empresa Metronome Film Company, junto com David Ellison, Dana Goldberg e Don Granger, todos da Skydance (Movie Insider) (Actorama).
Trama e ambientação
Embora os detalhes específicos da trama ainda estejam sob sigilo, a essência do filme gira em torno do mito de Atlântida, uma cidade avançada tecnologicamente que foi tragicamente submersa e perdida nas profundezas do mar.
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A produção busca explorar este mito com uma abordagem moderna, enquanto mantém a rica tradição e mistério que cercam a lenda.
Produção e expectativas
Atualmente, o filme está em fase de desenvolvimento ativo, com previsão de lançamento para 2025.
A produção está atraindo bastante atenção, não só pelo prestígio dos envolvidos, mas também pela promessa de uma narrativa envolvente e visualmente deslumbrante.
A colaboração entre Trevorrow e DeGraté é especialmente aguardada devido ao sucesso de suas obras anteriores, como “Jurassic World” e “House of the Dragon” (Screenrant, MovieInsider).
“Atlantis” está posicionado para ser um grande sucesso, combinando a visão de Colin Trevorrow com a narrativa rica e detalhada de Charmaine DeGraté.
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Com uma equipe de produção experiente e uma história baseada em um dos mitos mais fascinantes da humanidade, este filme promete cativar audiências ao redor do mundo quando for lançado em 2025.
Explorando temas de avanço tecnológico, corrupção e catástrofe, “Atlantis” não apenas entretém, mas também convida à reflexão sobre o destino das civilizações.
A lenda de Atlântida
O mito de Atlântida remonta aos escritos do filósofo grego Platão, em seus diálogos “Timeu” e “Crítias”. De acordo com Platão,
Atlântida era uma potência naval situada “além das Colunas de Hércules” (o que hoje conhecemos como o Estreito de Gibraltar).
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Descrita como uma civilização altamente avançada, Atlântida possuía tecnologias e riquezas que superavam as de qualquer outra sociedade da época.
A cidade, no entanto, tornou-se corrupta e decadente, levando os deuses a puni-la com uma catástrofe que a submergiu no oceano em um único dia e noite de infortúnio
Interpretações e teorias
Ao longo dos séculos, o mito de Atlântida gerou inúmeras interpretações e teorias. Alguns acreditam que Platão baseou sua história em eventos reais, como a erupção do vulcão de Santorini, que destruiu a civilização minoica em Creta.
Outros veem Atlântida como uma alegoria filosófica, representando o auge e a queda de uma civilização devido à sua própria hubris.
A busca por Atlântida inspirou exploradores, arqueólogos e entusiastas do mistério ao redor do mundo, mas até hoje, sua existência permanece não comprovada