A foto super fofa de Camila Pitanga com sua mãe e sua filha fez sucesso na web e os internautas elogiaram muito!
Nesse Dia das Mães, domingo (14), muitas celebridades se declaram para suas mães e para suas filhas nas redes sociais, e com a atriz Camila Pitanga não foi diferente. Em seu perfil no Instagram, onde tem 3 milhões de seguidores, a artista fez questão de compartilhar um clique super raro com os fãs, mostrando uma foto dela junto de sua mãe, Vera Manhães, de 73 anos, e de sua filha Antonia, de 15 anos. A menina é fruto do seu casamento com o ex-marido, o diretor de arte Cláudio Amaral Peixoto, com quem ficou junto por 11 anos.
Na foto em questão, Camila e Antonia aparecem beijando o rosto da matriarca, demonstrando todo o amor e carinho entre elas. “Ela que me deu a vida pra gerar outra vida. Quando nasce uma filha, nasce uma mãe e eu sou muito grata por ter essas duas de mim, em mim”, escreveu Camila Pitanga na legenda da publicação.
O clique raro encantou os fãs da família, que elogiaram muito nos comentários. “Nossa, que genética abençoada”, disse uma seguidora. “Que lindíssimas! Enche o coração esta imagem”, elogiou outra nos comentários Uma escreveu: “Quanto amor nessa foto”. “A sua mãe é maravilhosa Camila e sua filha também é linda igual a você. Tal mãe, tal filha… Maravilhosas”, afirmou um internauta. “Linda mãe Camila! Aproveite bem esses momentos!”, disse mais um.
Vale lembrar que a mãe de Camila Pitanga, Vera Manhães, entre os anos 70 e 80, fez muito sucesso como atriz, modelo e bailarina, e certamente o talento da filha se deve muito a ela. Atualmente, segundo o site Ana Maria, ela vive na cidade de Maricá, no Rio de Janeiro, e vez ou outra aparece em fotos com Camila.
Camila Pitanga herdou talento artístico do pai também!
Muitos não sabem mas, Camila Pitanga herdou todo o seu talento artístico do pai, Antônio Pitanga, de 83 anos, que foi um dos atores mais importantes do Cinema Novo, além de co-criador do cinema moderno brasileiro. De acordo com o El País, Pitanga veio de uma família pobre de Salvador, mas apesar de ter “vindo do nada”, ele consumia cultura por todos os cantos.
Pitanga se tornou um ícone do Cinema Novo, em filmes como “Bahia de Todos os Santos” e “Barravento”. Ele também participou de marcos importantes na história, como os movimentos de contracultura e resistência à ditadura militar, ainda segundo o El País.
Camila Pitanga e o pai estiveram juntos na ficção na novela “A Próxima Vítima”, em 1995, de Silvio de Abreu, na Globo. A trama em questão foi a primeira com um núcleo familiar negro de classe média, a pedido de Antônio Pitanga, e demorou cerca de 3 anos para ser escrita.
Sobre o espaço que as pessoas negras ocupam no Brasil, Pitanga disse em uma entrevista ao El País que o número deles no cinema nacional e na cultura brasileira, em geral, ainda é muito pequeno comparado ao total. Para ele, a conta não fecha, lembrando da sua época, quando o país tinha 60 milhões de pessoas, ele, Ruth de Souza e Grande Otelo representavam. Hoje, com 209 milhões, porém, quantos diretor negros ou poeta tem no Brasil, questiona o ator.
Com o pai, Camila Pitanga disse ao El País, que aprendeu muito, entendendo que não poderia olhar o mundo apenas pelo “seu umbigo”, mas pensar em uma dimensão mais coletiva, olhando para o outro também. Segundo ela, a cultura e a arte têm esse poder de ampliar os olhares, de cultivar novas perspectivas, bem como estranhar.