Na próxima quinta-feira (13), será lançado o documentário que conta a história de Xuxa Meneghel. Neste domingo (09), o programa ‘Fantástico’, da Rede Globo, exibiu uma parte controversa do filme: a conversa entre Xuxa e Marlene Mattos, sua empresária de 1980 a 2002.
Após o término da parceria e o rompimento público entre as duas, Marlene ficou conhecida por ser uma empresária rigorosa com a apresentadora. Mas como tem sido a vida dela desde que deixou de trabalhar com a ‘Rainha dos Baixinhos’? A
Marlene saiu da Globo em 2004, dois anos depois de encerrar sua relação profissional com Xuxa. Em seguida, foi contratada pela Band, onde atuou como diretora artística. No entanto, sua passagem durou apenas dez meses, devido ao fracasso do programa ‘Caixa Preta’, apresentado por Preta Gil.
No ano seguinte, em 2005, ela dirigiu outro programa infantil chamado ‘Os Amigos Vegetais’, que também não obteve sucesso. Quatro anos mais tarde, Marlene Mattos foi para o SBT dirigir o programa ‘Show da Gente’, apresentado por Netinho de Paula. No entanto, o programa foi encerrado quando o cantor se candidatou ao Senado.
Atualmente, Marlene Mattos continua trabalhando como empresária. Seu último projeto na TV foi como diretora do canal fechado E+, onde apostou em nomes como Zilu, Nicole Bahls e Monique Evans. Em 2016, ela passou a administrar um hotel fazenda em Sergipe, que abriga uma ursa com o nome de Xuxa.
De acordo com uma reportagem da Folha de S. Paulo, publicada em janeiro de 2003, Marlene possuía um patrimônio de 20 milhões de dólares na época. Atualmente, esse valor equivale a R$ 97,7 milhões. Na Globo, ela recebia um salário mensal de R$ 55 mil, além de bônus mensais que poderiam chegar a R$ 270 mil.
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O início da carreira de Marlene Mattos
Segundo informações do Jornal do Commercio, Marlene Mattos nasceu em São José do Ruibamar, no Maranhão. Aos quatro anos de idade, ela já trabalhava no trailer da família, vendendo bolo, café com leite e peixe frito. Quando completou dez anos, mudou-se para o Rio de Janeiro para se juntar à mãe.
O início de sua carreira na Globo foi por acaso. Marlene trabalhava como tesoureira em uma confecção nos subúrbios do Rio de Janeiro quando um amigo a indicou para uma vaga de datilógrafa na produção do programa ‘Sítio do Picapau Amarelo’. A partir daí, ela começou a crescer na emissora, passando 14 horas por dia nos estúdios.