Vivemos em um mundo onde quase todos se comportam como juízes. Julgam os outros e a si mesmo, o tempo todo.
Mal sabem que isso traz uma consequência ruim e responsável por causar desapontamentos e frustrações.
O sofrimento resulta de um julgamento errado que fazemos em relação a alguém ou alguma coisa.
Portanto, elimine o julgamento e o sofrimento desaparecerá.
Mas como assim?
Se você não julga, não experimenta a emoção proveniente desse julgamento. Não sofre e nem faz o outro sofrer. Por exemplo: se você olha para uma pessoa e não julga sua escolha profissional, a escolha do outro não o afetará. Porém, se emite algum julgamento experimenta a emoção do preconceito, que afeta não apenas quem é vítima dele, mas quem o sente.
Se você olha para alguém que encara a vida de forma diferente da sua e o julga por isso, experimenta emoções nocivas . Tudo que direcionamos para os outros retorna para nós, mas nem tudo o que enviamos para eles o atingem. A grande certeza é que quem emite o primeiro pensamento (neste caso o de julgamento) é que o experimenta.
Todo pensamento que criamos traz consequências, até mesmo aqueles que ficam apenas em nossas mentes. E o julgamento, como todo pensamento, é criação nossa. Portanto, pare de criar sofrimento desnecessário.
Deixemos o outro com suas escolhas.
Vamos deixar de julgar a nós mesmos quando achamos que não atendemos às expectativas alheias.
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Vamos nos aceitar como somos e aos outros também.
Porque o julgamento vem, na verdade, da não aceitação. Criamos padrões e julgamos quem não se enquadra neles. Criamos verdades (nem sempre verdadeiras) e marginalizamos quem não as aceita.
Queremos que nossos filhos, amigos, parceiros e até desconhecidos concordem com nossas opiniões, do contrário os julgamos e sofremos desapontamentos quando eles não cedem às nossas expectativas.
Por isso falo: elimine o julgamento e o sofrimento desaparecerá. Quem muito julga, muita se ressente.