Maíra Cardi esteve no podcast PodC, conduzido por Celso Portiolli, e revelou que ela e Thiago Nigro, o Primo Rico, optaram pelo regime de comunhão total de bens em seu casamento. Este regime implica que tanto os ativos móveis como imóveis adquiridos antes do matrimônio serão considerados bens compartilhados pelo casal.
Em outras palavras, caso ocorra uma separação, todos os bens serão igualmente repartidos entre Maíra e Thiago, abrangendo até mesmo aqueles obtidos antes de se unirem.
“Essa é a nossa decisão. Têm coisas muito boas. Uma é que os dois têm grana, né? Isso também é muito bom. Outra, os dois gostam muito de trabalhar. Outra, os dois se ajudam muito no trabalho, a gente faz muita coisa junto. A gente se ajuda muito”, afirmou Maíra.
Ela prosseguiu com suas explicações:
“E o mais importante de tudo é que a gente chegou à conclusão… E que eu pensava diferente, e ele também, tá? Foi uma conclusão recente. Como que você casa com uma pessoa que você tem certeza absoluta que é para sempre, se você não casa em comunhão total de bens? Será que você acha mesmo que é para sempre? Aí paramos para pensar e nos fizemos essa provocação”, concluiu.
Segundo Maíra Cardi, quando o matrimônio não é realizado sob o regime de comunhão total de bens, há uma suspeita de que a ligação não seja eterna.
“Quando você escolhe não ser em comunhão total de bens, existe algo em você que desconfia que não é para sempre. É muito óbvio isso. Então a gente quis colocar toda a nossa energia emocional, espiritual, intelectual, tudo: é para sempre? Então por que não vai ser comunhão total de bens?”, ressaltou.
A influenciadora das mídias sociais também abordou a decisão sob uma perspectiva religiosa.
“Nós, evangélicos, temos tantos princípios, mas esse deveria ser o básico porque o evangélico bate na tecla que casamento é para sempre. Mas eu vou casar em total separação de bens? Uma coisa não está congruente com a outra. Não faz sentido”, declarou Maíra Cardi.