A questão é, que a sociedade atual estabeleceu padrões de vida que muitas pessoas acreditam serem os certos de serem seguidos. E não é difícil perceber este padrão: bastamos ligar a televisão e prestarmos a atenção nos comerciais, nas apresentadoras e entre outras formas que a mídia expõe o que é belo.
Cada um de nós nasce com uma essência, um estilo de vida, uma forma de enxergar e perceber o mundo.
No entanto, com o passar do tempo, muitas pessoas acabam deixando a essência de lado e adotando um padrão, seja ele estético, financeiro, ou racional.
A sociedade tem o poder de nos moldar, conforme o parâmetro que melhor lhe servir de útil. E essa questão não é tão simples, pois por trás deste molde, há muita coisa envolvida.
Podemos citar a mais importante dentre muitas outras, o dinheiro ganho com vendas em cima de produtos que moldam este padrão pré-estabelecido.
A questão é, até onde estes padrões são úteis a nós? Na verdade, os seres humanos são facilmente influenciáveis (há exceções), porém o consumismo, a mídia, e a sociedade moderna, moldam seres totalmente igualitários, que pensam da mesma forma, vestem-se do mesmo jeito, vão aos mesmos lugares e preocupam-se mais com o “Ter”, do que com o “Ser”.
O que queremos deixar de reflexão com este texto, é que vale a pena ser diferente.
Seja a essência que há dentro de si; liberte-se de padrões impostos por mera vaidade e falso status.
Ser simples é mais digna e humilde forma de viver, há muitas coisas das quais não precisamos para ser feliz. Pare e pense, eu sou feliz hoje, ou era feliz antes?
A felicidade vem da essência, a essência vem da felicidade. Seja diferente, seja a mudança que você quer ser para o mundo. Entre outras palavras: seja você mesmo!
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