Zara Phythian, 37 anos, que abusou sexualmente de uma menina de 13 anos, se tornou faxineira em sua prisão.
A atriz de “Doutor Estranho” se matriculou no curso de limpeza industrial e tem uma meta para o futuro.
O objetivo da atriz é conseguir um certificado, que a ajudará na procura de um emprego quando sair da prisão, após cumprir sua sentença de oito anos por abuso sexual.
Segundo o pai de Zara Phythian, a filha está bem na cadeia. Com duas visitas mensais, Andy acredita que o curso de limpeza será útil a ela quando cumprir sua pena.
“Ela está lidando surpreendentemente bem. Eles a colocaram em um curso de limpeza industrial. Se você fizesse isso fora da cadeia, custaria £ 5.000 [R$ 29 mil] para obter a certificação. Alguns poucos escolhidos são selecionados para ajudar a refletir seu bom comportamento. Espero que seja útil quando ela sair”, ressaltou.
![Atriz de "Doutor Estranho" que abusou de menina vira faxineira em prisão](https://osegredo.com.br/wp-content/uploads/2022/10/atrizabuso.jpg)
Zara Phythian foi presa em maio, no tribunal da coroa de Nottingham. Já o marido, Victor Marke, 59 anos, foi condenado a 14 anos de prisão, já que abusou da mesma vítima e cometeu atentado ao pudor de uma outra menina.
A atriz foi considerada culpada por embriagar a vítima adolescente com rum, antes de mandá-la fazer sexo com seu parceiro. Para o pai da artista, Victor Marke convenceu a filha a cometer o crime.
Se você presenciar um episódio de violência contra crianças ou adolescentes, denuncie o quanto antes através do número 100, que está disponível todos os dias, em qualquer horário, seja através de ligação ou dos aplicativos WhatsApp e Telegram.
O mesmo número também atende denúncias sobre pessoas idosas, mulheres, pessoas com deficiência, pessoas em restrição de liberdade, comunidade LGBT e população em situação de rua. Além de denúncias de discriminação étnica ou racial e violência contra ciganos, quilombolas, indígenas e outras comunidades tradicionais.
Também é possível denunciar casos de maus-tratos e negligência a crianças e adolescentes nos Conselhos Tutelares, Polícias Civil e Militar e ao Ministério Público, bem como através dos números Disque 181, estadual; e Disque 156, municipal.