Uma turista dos Estados Unidos, de 80 anos, morreu e outros cinco ficaram feridos depois de serem atacados por um elefante durante um safári em um parque nacional na Zâmbia, África.
O que aconteceu
O momento em que o elefante inicia a perseguição ao jipe foi registrado por um dos passageiros. O veículo estava transportando os turistas pelo safári, no Parque Nacional de Kafue, no sábado (31).
O animal, com cerca de 3 metros de altura e pesando aproximadamente cinco toneladas, persegue o veículo por cerca de 800 metros. O motorista para bruscamente, e o elefante se aproxima e colide com o veículo, agarrando-o com as presas. O guia e os turistas começam a gritar, mas o animal tomba o veículo e o vídeo é cortado.
Os turistas, todos americanos, estavam hospedados no Lufupa River Camp. Este hotel está situado no Parque Nacional Kafue, que é o mais antigo e o segundo maior parque de safári do mundo. O acampamento cobra £ 350 (cerca de R$ 2.240) por pessoa, por noite.
Além da idosa morta, uma pessoa ficou gravemente ferida e outras quatro tiveram ferimentos leves. As identidades das vítimas não foram reveladas, e nem a causa da morte nem os ferimentos foram detalhados.
O turista gravemente ferido foi transportado de avião para um centro médico privado na África do Sul. Não foi revelado o estado de saúde dele.
Os outros foram tratados em uma clínica local, conforme informado por Keith Vincent, CEO da Wilderness, empresa que conduz expedições no parque. O corpo da idosa será repatriado de avião para os EUA, conforme relatado pelo jornal britânico Daily Mirror.
A empresa lamentou o ocorrido e enviou mensagens às famílias das vítimas:
Este é um acontecimento extremamente trágico afirmou Vincent.
“Também estamos, naturalmente, apoiando os convidados e o guia envolvidos neste incidente angustiante.”
Por volta das 09h30 de sábado, os seis convidados estavam no safári quando o veículo foi inesperadamente atacado pelo elefante. Nossos guias são todos extremamente bem treinados e experientes, mas infelizmente o terreno e a vegetação eram tais que a rota do guia ficou bloqueada. Ele não conseguiu retirar o veículo do perigo com rapidez suficiente Keith Vincent, CEO da Wilderness