Um ginecologista em Honduras ficou surpreso ao encontrar uma barata escondida na vagina de uma paciente.
Ela disse que tinha algo incomum em sua vagina relatou o Dr. Marco Cálix, um obstetra-ginecologista de Tegucigalpa, à Jam Press sobre essa infestação improvável.
O ginecologista é bastante reconhecido na comunidade online da ginecologia, frequentemente compartilhando seus casos mais incomuns ou surpreendentes para seus mais de 386.000 seguidores no TikTok, onde suas postagens receberam 1,2 milhão de curtidas.
Contudo, uma consulta recente levou as coisas para “um outro nível”, afirmou o Dr. Cálix.
O médico relatou como a paciente não identificada, proveniente de uma área rural do país, chegou à sua clínica “extremamente inquieta, agitada e suada”.
Ela explicou que teve problemas para dormir devido a algo “extremamente estranho” em sua vagina.
Uma inspeção subsequente revelou o responsável chocante por trás do desconforto da mulher.
Quando introduzi o espéculo, pude ver que era um inseto declarou o ginecologista chocado.
Na verdade, tive que remover algo parecido com uma barata.
Isso foi uma novidade para o experiente médico, que já encontrou desde preservativos até brinquedos sexuais dentro de órgãos reprodutivos femininos.
Ainda não está claro como a barata – que aparentemente estava morta antes de ser removida – acabou indo parar lá embaixo.
Contudo, de acordo com o site dos exterminadores Orkin “baratas tendem a preferir lugares escuros e úmidos para se esconder e se reproduzir”, sendo capazes de “achatar seus corpos para caber em áreas estreitas”.
Cálix não mencionou se a paciente sofreu alguma lesão ou necessitou de tratamento após o traumático evento.
É uma sorte que Calix tenha conseguido remover o objeto, pois deixá-lo na vagina por muito tempo pode causar infecções, lesões nos tecidos e outras complicações.
Em conformidade, o médico instruiu os pacientes a ficarem atentos a sintomas incomuns, como secreção com odor desagradável, sangramento, inchaço ou erupções cutâneas.
Ele enfatizou que as mulheres não devem demorar em buscar ajuda médica se perceberem qualquer problema em suas regiões íntimas.
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Por coincidência, mulheres frequentemente utilizam ácido bórico – um veneno comum para baratas – em suas regiões íntimas para tratar vaginose bacteriana, uma condição semelhante à infecção por fungos que resulta em ardência, secreção e odor desagradável.
Os médicos apoiam esse tratamento doméstico como uma alternativa eficaz quando os antibióticos convencionais não funcionam.
Um barata não é o primeiro objeto inesperado a terminar lá.
No começo deste mês, uma mulher sérvia ficou incontinente após inserir uma rolha em sua vagina durante uma brincadeira sexual – e depois deixá-la lá por incríveis 3½ anos.
Em 2014, médicos que tratavam uma mulher por perda de peso severa e letargia ficaram surpresos ao descobrir que ela tinha guardado um brinquedo sexual – que estava alojado ali por uma década.