Uma mulher de 34 anos foi alvo de críticas online depois de revelar que se recusou a ceder um de seus assentos em um voo doméstico para uma mãe, para que o filho dela pudesse se sentar ao lado dela.
A passageira, que é plus size, explicou que comprou dois lugares devido a experiências anteriores desconfortáveis com apenas um assento, mas foi confrontada pela mãe durante o voo.
A mãe pediu para que ela “se apertasse em um assento só” para que a criança ocupasse o outro.
Ela me disse para fazer isso, não perguntou. Sou obesa, estou ativamente trabalhando para perder peso e já fiz progresso, mas ainda sou obesa desabafou a mulher anônima por meio de uma publicação em um fórum online
Comprei o assento extra para que todos possam viajar mais confortáveis. Sei que é um saco ter que pagar um extra, mas é assim que funciona continuou
Tudo correu bem desde o check-in até o embarque, pelo menos de início. Até que essa mãe veio até a minha fileira com um menino que parecia ter em torno de 1 ano de idade. Ela disse para eu me espremer em um assento para que o filho dela pudesse ocupar o outro. Eu disse que não, afinal eu paguei pelo assento e pelo espaço extra contou a passageira
![Passageira "plus size" de avião é elogiada por não ceder assento extra pago para uma criança Passageira &Quot;Plus Size&Quot; De Avião É Elogiada Por Não Ceder Assento Extra Pago Para Uma Criança](https://osegredo.com.br/wp-content/uploads/2024/04/assento_aviao.jpg.webp)
A passageira relata que, após a mãe iniciar uma discussão sobre o assunto, a comissária de bordo se envolveu no caso, mas não apoiou a autora do post no fórum online. Além disso, a comissária pediu à passageira para tentar ocupar apenas um assento.
Eu disse a ela que não e que queria os assentos pelos quais eu paguei. O menino, que a mãe disse ter 18 meses, iria se sentar no colo dela, então ele poderia simplesmente fazer isso. Então, em certo momento, a comissária pediu para a mãe colocá-lo no colo. Eu recebi olhares tortos e comentários passivo-agressivos dela durante todo o voo e eu realmente me senti mal pela situação, pois o menino parecia agitado e difícil de controlar. Eu estou errada nessa situação? questionou
Nos comentários, diversos usuários expressaram sua desaprovação em relação à postura da comissária de bordo e da mãe.
Qual é o ponto de um assento extra se os comissários deixarem outras pessoas intimidarem o passageiro a desistir dele? questionou uma pessoa
A mãe é uma babaca por não comprar um assento só para o filho dela, assumindo que alguém abriria mão por algo que pagaram para ter o direito. Provavelmente, ela estava esperando que tivessem assentos vagos no voo para que não precisasse pagar para o filho e usou o discurso de levá-lo no colo como uma brecha disse outra
Porem, nem todos foram gentis ou empáticos com o relato da mulher.
Se você é tão gorda que precisou fazer isso, você é egoísta. Voos esgotam o tempo todo, como você pode justificar ter dois assentos só para você? escreveu um internauta
Quanto espaço uma criança ocupa, sério? Sim, a mãe deveria ter comprado um assento para o filho, mas isso não significa que você precise ser egoísta e causar desconforto para duas pessoas seguiu o comentário
A situação exposta revela a complexidade das interações em espaços compartilhados como os voos comerciais.
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Enquanto alguns reconhecem o direito da passageira de manter os assentos pelos quais pagou, outros questionam a justificativa de reservar dois lugares em detrimento da conveniência de outros passageiros.
A falta de clareza nas políticas de transporte aéreo sobre assentos adicionais também pode contribuir para conflitos como esse.
É um lembrete de como questões de espaço e conforto podem ser sensíveis e gerar opiniões divergentes, evidenciando a importância de uma comunicação eficaz e regras claras para garantir uma experiência aérea mais harmoniosa para todos.