Muitos formados em medicina querem saber quanto ganha um médico no Brasil. Para responder essa pergunta, é importante levar em consideração outros fatores. Especialização, carga horária e até se o médico atuará com carteira assinada ou terá seu próprio consultório, atuando como pessoa jurídica contam na hora de saber os valores mensais.
Abrindo um CNPJ médico, é possível que o profissional consiga ganhar mais que com carteira assinada.
Quanto ganha um médico no Brasil?
Uma maneira de calcular o salário de um médico no Brasil é considerar o piso salarial estabelecido pela Federação Nacional dos Médicos (Fenam), que, para o ano de 2022, foi fixado em R$ 17.742,78 para uma jornada de trabalho de 20 horas semanais. Além disso, a Fenam estipulou o valor de R$ 217,89 por consulta.
O termo “piso salarial” refere-se ao valor mínimo que deve ser obrigatoriamente pago a profissionais de uma determinada categoria. No caso dos médicos, o piso determinado pela Fenam é baseado na Lei do Médico, também conhecida como Lei n° 3.999 de 15 de dezembro de 1961, que alterou o salário mínimo desses profissionais, bem como dos cirurgiões dentistas.
Inicialmente, a legislação estabelecia que os médicos deveriam receber pelo menos três salários mínimos vigentes na época. Entretanto, essa vinculação foi posteriormente proibida pela Constituição Federal. Em 1994, verificou-se que esse valor se tornou defasado devido à inflação acumulada na época.
Diante dessa situação, o presidente da Fenam naquele ano solicitou à Fundação Getúlio Vargas que realizasse uma atualização do piso salarial, levando em consideração a variação inflacionária entre os anos de 1961 e 1994.
Desde então, o piso salarial dos médicos é ajustado anualmente de acordo com o índice oficial de inflação anual e a taxa de variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Qual região do Brasil paga mais para médicos?
São Paulo continua sendo a região que mais paga para os médicos. Os dados são do site Salário.com.br.
Veja abaixo outras cidades brasileiras que pagam bons salários para médicos e as respectivas cargas horárias:
São Paulo (SP)
- Carga horária: 22 horas semanais
- Piso salarial: R$ 9.441,64
- Média salarial: R$ 9.910,52
- Teto salarial: R$ 14.977,08
- Salário/hora: R$ 90,90
Brasília (DF)
- Carga horária: 24 horas semanais
- Piso salarial: R$ 8.560,49
- Média salarial: R$ 8.985,61
- Teto salarial: R$ 13.579,32
- Salário/hora: R$ 74,10
Rio de Janeiro (RJ)
- Carga horária: 24 horas semanais
- Piso salarial: R$ 7.309,78
- Média salarial: R$ 7.672,79
- Teto salarial: R$ 11.595,35
- Salário/hora: R$ 62,83
Salvador (BA)
- Carga horária: 29 horas semanais
- Piso salarial: R$ 5.618,33
- Média salarial: R$ 5.897,34
- Teto salarial: R$ 8.912,24
- Salário/hora: R$ 40,27
Recife (PE)
- Carga horária: 18 horas semanais
- Piso salarial: R$ 3.623,93
- Média salarial: R$ 3.803,90
- Teto salarial: R$ 5.748,56
- Salário/hora: R$ 42,49
São Paulo também o estado que melhor paga médicos brasileiros, considerando a relação de carga horária e remuneração.
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Já as médias salariais para o Médico Clínico atualmente são:
São Paulo
- Carga horária: 22 horas semanais
- Piso salarial: R$ 8.444,98
- Média salarial: R$ 8.864,36
- Teto salarial: R$ 13.396,08
- Salário/hora: R$ 80,59
Distrito Federal
- Carga horária: 24 horas semanais
- Piso salarial: R$ 8.560,49
- Média salarial: R$ 8.985,61
- Teto salarial: R$ 13.579,32
- Salário/hora: R$ 74,88
Minas Gerais
- Carga horária: 24 horas semanais
- Piso salarial: R$ 6.964,82
- Média salarial: R$ 7.310,69
- Teto salarial: R$ 11.048,14
- Salário/hora: R$ 60,92
Rio de Janeiro
- Carga horária: 25 horas semanais
- Piso salarial: R$ 6.846,42
- Média salarial: R$ 7.186,42
- Teto salarial: R$ 10.860,33
- Salário/hora: R$ 57,49
Pernambuco
- Carga horária: 21 horas semanais
- Piso salarial: R$ 3.255,12
- Média salarial: R$ 3.416,77
- Teto salarial: R$ 5.163,53
- Salário/hora: R$ 32,54
Os referidos salários supracitados têm como base a contratação CLT.
Qual é o salário de um médico do SUS?
Médicos que trabalham no Sistema Único de Saúde ganham em média R$5.866,43 em uma jornada laboral de 29 horas semanais.
Para quem atua como Médico de Saúde Pública (CBO 2251-39), os valores chegam a:
São Paulo
- Carga horária: 32 horas semanais
- Piso salarial: R$ 7.649,63
- Média salarial: R$ 8.029,51
- Teto salarial: R$ 12.134,44
- Salário/hora: R$ 49,56
Rio de Janeiro
- Carga horária: 28 horas semanais
- Piso salarial: R$ 7.470,03
- Média salarial: R$ 7.841,00
- Teto salarial: R$ 11.849,55
- Salário/hora: R$ 57,03
Porto Alegre
- Carga horária: 13 horas semanais
- Piso salarial: R$ 6.393,12
- Média salarial: R$ 6.710,61
- Teto salarial: R$ 10.141,27
- Salário/hora: R$ 100,66
Recife
- Carga horária: 33 horas semanais
- Piso salarial: R$ 5.112,38
- Média salarial: R$ 5.366,27
- Teto salarial: R$ 8.109,66
- Salário/hora: R$ 32,20
Quanto ganha um médico plantonista?
Um médico em regime de plantão, também conhecido como médico plantonista, recebe em média R$ 9.467, com o valor mínimo sendo R$ 5.937 e o máximo identificado atingindo R$ 14.836, de acordo com dados fornecidos pelo Vagas.com.
Para obter oportunidades mais vantajosas em plantões, uma estratégia recomendada é atuar por meio de um CNPJ, emitindo notas fiscais para os hospitais interessados. Além disso, é crucial manter-se em dia com as obrigações fiscais para garantir uma relação profissional sólida e duradoura.
Quanto ganha um médico recém-formado?
Um médico recém-formado, em média, recebe um salário mensal de R$ 7.500. No entanto, como mencionado anteriormente, essa remuneração depende significativamente da escolha do profissional em relação ao seu regime de trabalho, seja como CLT, concursado ou ao abrir o próprio consultório.
No caso da última opção, é relevante destacar algumas das vantagens de ser médico pessoa jurídica, entre as quais se destacam:
- Possibilidade de estabelecer horários de trabalho flexíveis, proporcionando maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional;
- Oportunidade de atender tanto pacientes particulares quanto aqueles de convênios, contribuindo para o aumento do faturamento do consultório;
- Capacidade de prestar serviços para empresas e clínicas como pessoa jurídica, ampliando, assim, as possibilidades de atuação profissional;
- Carga tributária reduzida.
Qual é o máximo que um médico pode ganhar?
Determinar o salário máximo que um médico pode obter é desafiador, especialmente devido à diversidade de formas de trabalho disponíveis para esses profissionais, conforme mencionado anteriormente.
Por exemplo, ao optar por se tornar um funcionário CLT em uma clínica ou hospital, ou ao prestar concurso público para uma prefeitura ou estado, o salário mensal geralmente é fixo, com variações apenas em relação às horas extras (plantões extras) realizadas.
Por outro lado, médicos que possuem seu próprio CNPJ têm a flexibilidade de estabelecer os valores das consultas de acordo com diversos critérios, como o piso salarial da categoria, especialização, número de horas trabalhadas, entre outros.
Essa autonomia proporciona a oportunidade de definir uma remuneração mais personalizada e alinhada aos fatores específicos de sua prática profissional.
Quanto ganha um médico da UPA?
Ao analisar a remuneração de um médico da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), é possível utilizar como referência os valores pagos aos médicos do Sistema Único de Saúde (SUS), uma vez que ambas as instituições são órgãos públicos que requerem a aprovação em concurso público para admissão.
Com base nesse contexto, a média salarial de um médico da UPA tende a ser em torno de R$ 5.866,43 para uma carga horária de 29 horas semanais, valor equivalente ao pago a um médico do SUS.
Essa informação destaca a similaridade nas práticas salariais entre profissionais que atuam em serviços de pronto atendimento vinculados ao setor público de saúde.
Qual área da medicina ganha mais?
A remuneração na área da medicina pode variar consideravelmente com base em diferentes fatores, como especialização, experiência, localização geográfica e tipo de emprego. No entanto, algumas especialidades médicas geralmente são associadas a salários mais elevados.
Entre elas, destacam-se:
- Cirurgia Plástica: Cirurgiões plásticos muitas vezes têm uma remuneração elevada devido à complexidade dos procedimentos e à demanda por esses serviços.
- Cirurgia Cardiovascular: Cirurgiões cardiovasculares, devido à complexidade das intervenções cardíacas, também tendem a receber salários mais altos.
- Neurocirurgia: A neurocirurgia, devido à delicadeza e especialização necessárias, é outra área associada a salários mais elevados.
- Dermatologia Estética: Dermatologistas que se especializam em procedimentos estéticos, como botox e preenchimentos, muitas vezes têm uma remuneração significativa.
- Radiologia Intervencionista: Profissionais que atuam em radiologia intervencionista, realizando procedimentos guiados por imagem, também podem ter salários mais elevados.
É importante notar que essas tendências podem variar ao longo do tempo e de acordo com as condições do mercado de trabalho. Além disso, a satisfação profissional e a realização pessoal também desempenham um papel importante na escolha da especialidade médica, além da remuneração.
Alguns dos salários, segundo a média nacional, são:
- Médico da Estratégia de Saúde da Família: R$ 13.332,49
- Médico de Família e Comunidade: R$ 10.883,03
- Médico Alopata: R$ 10.656,22
- Médico Generalista: R$ 10.656,22
- Médico Militar: R$ 10.656,22
- Médico Cancerologista (clínico): R$ 10.468,02
- Médico Oncologista Clínico: R$ 10.468,02
- Médico Nefrologista: R$ 8.651,53
- Médico Cirurgião Pediátrico: R$ 8.033,39
- Médico Clínico Geral: R$ 8.007,04
- Médico Psiquiatra: R$ 7.858,46
- Médico Patologista Clínico / Medicina Laboratorial: R$ 7.576,46
- Médico Cirurgião: R$ 7.438,23
Quanto é a hora de um médico?
O valor da hora de um médico varia conforme diversos fatores, incluindo a região de atuação, a carga horária semanal, o piso salarial e a especialização do profissional.
Com base nessas variáveis, apresentamos alguns exemplos:
- Médico da Estratégia de Saúde da Família: R$ 76,19 por hora.
- Médico Generalista: R$ 71,52 por hora.
- Médico Clínico: R$ 63,06 por hora.
- Médico em Medicina Intensiva: R$ 62,65 por hora.
- Médico Cirurgião Pediátrico: R$ 57,84 por hora.
Esses valores demonstram a amplitude salarial na área médica, refletindo a importância de considerar diferentes fatores ao avaliar a remuneração por hora de trabalho de um profissional médico.
Quanto ganha um médico em hospital particular?
O médico que atua em um hospital particular, em sua maioria, é contratado sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Nessa modalidade, as médias salariais nacionais mencionadas anteriormente podem ser consideradas, enfatizando, mais uma vez, a influência da especialização e da carga horária na remuneração.
Para ilustrar, alguns exemplos específicos incluem:
- Médico Cirurgião Geral: com uma média salarial nacional de R$ 7.438,23, considerando uma jornada de trabalho de 21 horas semanais;
- Médico Dermatologista: apresentando uma média nacional de R$ 5.345,58, para uma carga horária semanal de 19 horas;
- Médico Endocrinologista e Metabologista: com média nacional de R$ 6.130,78, considerando uma jornada de trabalho de 17 horas semanais;
- Médico Neurologista: com média salarial de R$ 5.484,59, em uma jornada de trabalho de 17 horas semanais;
- Médico Ginecologista e Obstetra: apresentando uma média nacional de R$ 6.492,79, para uma carga horária semanal de 22 horas.
Caso o médico seja contratado como Pessoa Jurídica (PJ), a Contabilizei oferece suporte para otimização da carga tributária, proporcionando uma abordagem eficiente na gestão de impostos. Para mais informações, é possível contatar nossos especialistas.
Qual é a CNAE ideal para médicos?
Para adquirir o CNPJ, é necessário, entre outros aspectos, determinar a CNAE, que se refere à Classificação Nacional de Atividades Econômicas.
A escolha da CNAE mais adequada para médicos está vinculada à natureza da atividade a ser desempenhada. Algumas opções incluem:
- CNAE 8610-1/01: abrange atividades de atendimento hospitalar, excluindo pronto-socorro e unidades destinadas ao atendimento de urgências;
- CNAE 8610-1/02: engloba atividades de atendimento em pronto-socorro e unidades hospitalares destinadas ao atendimento de urgências;
- CNAE 8630-5/01: refere-se à atividade médica ambulatorial com recursos para a realização de procedimentos cirúrgicos;
- CNAE 8630-5/02: abrange atividade médica ambulatorial com recursos para a realização de exames complementares;
- CNAE 8630-5/03: diz respeito à atividade médica ambulatorial restrita a consultas.
Essa seleção específica da CNAE é importante para definir corretamente a natureza das operações do profissional médico, facilitando o processo de formalização e regularização da atividade junto aos órgãos competentes.
Qual é o perfil do médico brasileiro?
Na pesquisa realizada, 70% dos médicos generalistas manifestaram interesse em realizar alguma residência médica, enquanto 15,1% expressaram o desejo de realizar alguma pós-graduação.
A análise ainda revelou que a maioria dos médicos está empregada em ambientes de urgência, como emergências ou Unidades de Pronto Atendimento (UPA). Abaixo estão os locais de trabalho mais comuns para médicos no Brasil:
- Ambulatórios ou policlínicas públicas: 27,9%;
- Ambulatórios ou policlínicas privadas: 21,9%;
- Clínicas da família ou unidades de atenção básica: 21,3%.
Do total, 31,4% trabalham exclusivamente no sistema público de saúde, enquanto 42,5% atuam tanto no setor público quanto no privado. Adicionalmente, 6 em cada 10 médicos exercem a profissão como plantonistas.
Ao analisar por nível de formação, a pesquisa indica que os residentes representam a maior proporção, com 82,2% do total, seguidos pelos generalistas com 68,2%.
No que diz respeito à prática de plantões, os especialistas têm a menor taxa, com 49,5%, e os pós-graduados com 65,7%. O estudo revela que o valor médio de um plantão médico de 12 horas é de R$ 1.229,14, sendo que a maioria dos profissionais que atuam nessa modalidade o fazem como Pessoa Jurídica (PJ).
Dados por especialidade
Entre os especialistas consultados, as cinco áreas mais prevalentes foram, em ordem, Cardiologia, Medicina da Família e Comunidade, Pediatria, Clínica Médica e Ginecologia e Obstetrícia.
Vamos explorar detalhes sobre essas especialidades:
Cardiologia
Quanto ao ambiente de trabalho, a maioria dos cardiologistas (59,7%) atua predominantemente em consultórios particulares. Em seguida, os locais mais frequentes são o Centro de Terapia Intensiva e o Ambulatório ou Policlínica Pública.
A maior parte desses profissionais trabalha no setor privado, dedicando aproximadamente 53 horas semanais à profissão. O salário médio de um cardiologista no Brasil é de R$ 24.263,70. Sobre o vínculo de trabalho, mais de 74,4% atuam como Pessoa Jurídica (PJ).
Vínculo de trabalho de Cardiologistas:
- Pessoa Jurídica (PJ) – 74,4%;
- Funcionário Público – 28,6%;
- Pessoa Física (Recibo) – 26,1%;
- Recebo sem vínculo – 25,8%;
- CLT – 25,6%.
Medicina da Família e Comunidade
Os médicos de família, por sua vez, trabalham principalmente (74,3%) em clínicas da Família ou Unidades de Atenção Básica. Emergências e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) são o segundo local de trabalho mais frequente, seguido por ambulatórios e clínicas públicas.
A maioria desses especialistas está no setor público, dedicando em média 47 horas por semana à profissão, com um salário médio de R$ 16.214,19.
- Vínculo de trabalho de Médicos de Família
- Funcionário Público – 44,5%;
- Pessoa Jurídica (PJ) – 34,3%;
- CLT – 28,2%;
- Recebo sem vínculo – 20,8%;
- Pessoa Física (Recibo) – 19,2%.
Essas informações oferecem uma visão ampla sobre as características específicas do trabalho e dos vínculos empregatícios de profissionais em Cardiologia e Medicina da Família e Comunidade no contexto médico brasileiro.
Pediatria
A maioria dos pediatras no Brasil concentra suas atividades principalmente em consultórios particulares, representando 56,3% da amostra. Os locais de emergência, Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), enfermarias e unidades de internação ocupam o segundo e terceiro lugares em termos de frequência de trabalho.
Assim como os médicos de família, esses profissionais, em sua maioria, desempenham suas funções no sistema público de saúde, dedicando uma média de 53 horas semanais, com uma remuneração média de R$ 19.386,16.
Vínculo de trabalho de Pediatras:
- Pessoa Jurídica (PJ) – 67%;
- Funcionário Público – 29,5%;
- Pessoa Física (Recibo) – 27,2%;
- CLT – 24,1%;
- Recebo sem vínculo – 22,8%.
Clínica Médica
Os clínicos médicos têm como principais centros de trabalho as emergências, UPAs, enfermarias ou unidades de internação, sendo o segundo e terceiro lugares ocupados pelo centro de terapia intensiva.
A maioria desses profissionais atua no setor privado, dedicando uma média de 54 horas por semana à profissão, com um salário médio de R$ 15.457,14.
Vínculo de trabalho de Clínicos Médicos:
- Pessoa Jurídica (PJ) – 57,1%;
- Funcionário Público – 22,9%;
- Pessoa Física (Recibo) – 21,1%;
- CLT – 18,3%;
- Recebo sem vínculo – 17,7%.
Ginecologia e Obstetrícia
Ginecologistas e Obstetras têm sua carga de trabalho majoritariamente concentrada em centros cirúrgicos e salas de parto, representando 68% das atividades. Consultórios particulares, ambulatórios e policlínicas públicas são os outros locais de trabalho mais frequentes nessa especialidade.
A maioria desses especialistas trabalha em consultórios particulares, com uma média de 56 horas por semana. O salário médio desses profissionais em 2022 foi de R$ 20.933,33.
Vínculo de trabalho de Ginecologistas e Obstetras
- Pessoa Jurídica (PJ) – 66%;
- Pessoa Física (Recibo) – 36,7%;
- Funcionário Público – 32%;
- CLT – 26%;
- Recebo sem vínculo – 24,7%.
Esses detalhes fornecem dados aprofundados sobre as especificidades do trabalho, locais de atuação e vínculos empregatícios nas especialidades de Pediatria, Clínica Médica e Ginecologia e Obstetrícia no cenário médico brasileiro.
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