Rapper Filipe Ret teve um grande prejuízo financeiro após apostas darem errado!
Os cassinos são muito populares em diversos países do mundo, e embora sejam proibidos no Brasil, os apaixonados pela modalidade encontram sites onde podem investir o seu dinheiro na esperança de multiplicá-lo. O rapper Filipe Ret é uma dessas pessoas, e recentemente teve um grande prejuízo financeiro.
No último dia 20, o rapper Felipe Ret postou nas redes sociais sobre o seu arrependimento da aposta que fez no dia anterior e que o fez perdeu uma grande quantidade de dinheiro.
“De ressaca lembrando que perdi R$ 200 mil no cassino ontem”, escreveu ele no Twitter. Ele havia feito uma live jogando.
Para se ter uma noção do prejuízo do cantor, é valido explicar que Filipe embolsou cerca de R$ 300 mil em cachê ao fazer uma apresentação fora do Brasil na última semana.
![Filipe Ret faz aposta em cassino virtual e perde R$ 200 mil](https://osegredo.com.br/wp-content/uploads/2023/01/1-Filipe-Ret-faz-aposta-em-cassino-virtual-e-perde-200-mil.jpg.webp)
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Filipe Ret é alvo de operação da Polícia Civil por conta de maconha
No último dia 19 de julho, o rapper foi surpreendido ao se tornar alvo de uma operação da Polícia Civil do RJ, que investiga uma suposta distribuição gratuita de cigarros de maconha durante festa na Zona Sul da cidade, que aconteceu no mês anterior.
O cantor, cujo celular foi apreendido, será autuado por porte de entorpecentes. Segundo informações do G1, os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em endereços ligados a Filipe Ret.
Um desses endereços foi um estúdio, no qual os policias da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE-RJ) apreenderam maconha e material para enrolar cigarros. O imóvel estava vazio e precisou ser aberta por um chaveiro.
A casa de shows Vivo Rio, onde foi realizado o evento, também foi alvo dos mandados, e segundo informado pelo portal de notícia, os administradores se negaram a oferecer imagens da festa “Open Beck”, do rapper.
A casa de shows também emitiu uma nota afirmando que “colaborou e continua colaborando com todo o processo de investigação para este caso”. Eles ainda acrescentaram que cederam as imagens do circuito interno de segurança da casa quando foram solicitadas.
A festa “Open Beck” despertou a atenção das autoridades após Filipe compartilhar em suas redes sociais fotos e vídeos do evento, e a investigação começou em junho. Na festa, o rapper teria oferecido maconha para os seus convidados.
Com os materiais empreendidos e seguindo as investigações, a polícia agora está fazendo buscas para encontrar outros envolvidos no evento. O delegado titular da DRE, delegado Marcus Amim afirmou que “fornecer droga, ainda que gratuitamente, é tráfico”.
Filipe Ret não parece estar contente com as investigações. O rapper, que fez uma apresentação em Cuiabá, Mato Grosso, no último sábado (16), pelo evento É o Trap é o Funk, foi até as redes sociais para reclamar que seu show atrasou devido a ação da polícia militar local, que revistou todo o seu camarim.
Insatisfeito, ele contou aos fãs que os policiais foram “direto ao camarim”. No momento, ele estava o artista se preparava para sua apresentação, e o evento acabou sendo interrompido por duas horas.
“Com aquela energia, atrasou todo o evento, esvaziou o local, infelizmente PJ Huodini e Caio Luccass, dois artistas da Nada Mal, não puderam fazer o show.”
Filipe ainda revelou que os policiais não encontraram nada em sua busca, só teriam ido para “para atrasar o evento”. Ela ainda contou que, por conta da postura da polícia, “dois moleques super-honestos perderam os shows deles”.
Após a manifestação do rapper, a Polícia Militar afirmou que estava prestando apoio a uma fiscalização de poluição sonora e de extrema perturbação do sossego público.