Raul Gazolla abordou novamente o assassinato de Daniella Pérez por Guilherme de Pádua e Paula Thomaz no podcast Ticaracaticast.
Junto a Alexandre Frota, o ator mencionou que a série Pacto Brutal, da HBO Max, foi uma sentença de morte para o assassino, que faleceu no ano passado, vítima de um infarto.
O documentário foi uma lavada de alma da Glória, minha e de todas as pessoas que participaram da produção e que viveram aquela época. Sou a favor da pena de morte. Vou te dizer que o assassino foi condenado a pena de morte porque esse documentário levou muita pressão a ele declarou.
Em seguida, Gazolla recordou que De Pádua tornou-se pastor em Minas Gerais.
Ele ficou 30 anos sendo pastor de uma igreja em Minas Gerais, vivendo como se fosse um rei. Dando conselhos de amor e casal, como se fosse Deus. Quando o pessoal viu o documentário, começaram a perguntar: “Escuta, você matou uma menina com 18 facadas?” afirmou.
O ator ainda disse que o assassino de Daniella Perez foi à mídia reclamar que não foi ouvido e até ameaçou processar os autores da produção.
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Ele foi para imprensa reclamar que ninguém perguntou nada a ele. Claro, porque todas as versões que ele deu foram mentirosas. A única versão real e provada foi colocada no documentário, que se baseou no julgamento contou.
Raul Gazolla mencionou que a vida de Guilherme de Pádua foi ceifada.
Ele morreu com 53 anos por causa de um infarto fulminante. Para mim, ele perdeu uns 30 anos de vida porque a gente vive mais ou menos até uns 80 anos. Foi ceifado. Vida que segue concluiu.
Morte de Guilherme de Pádua
Em 6 de novembro de 2022, o ex-ator Guilherme de Pádua faleceu aos 53 anos, vítima de um infarto fulminante.
A informação foi compartilhada em uma transmissão ao vivo pelo pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha, onde o ex-ator se converteu anos após o assassinato da atriz Daniella Perez, em 1992.
Pádua foi condenado pelo crime brutal, que causou comoção nacional, e permaneceu preso por seis anos e nove meses.