A amizade entre os atores Kayky Brito e Bruno De Luca permanece abalada. Depois de se recuperar do atropelamento e da internação, Kayky parece estar evitando qualquer encontro com o apresentador.
Bruno De Luca tentou visitá-lo no hospital e em sua residência, mas a situação entre os dois continua bastante tensa.
Bruno De Luca foi alvo de críticas por estar presente no momento do acidente de seu amigo, não prestar socorro e comparecer a um festival de música no dia seguinte.
Por que Bruno não prestou socorro?
Embora Bruno De Luca não tenha responsabilidade pelo atropelamento de Kayky Brito, desde o incidente, muitos internautas têm levantado questionamentos sobre por que o ator deixou o local sem prestar assistência ao amigo.
Em 6 de setembro, o artista emitiu uma breve declaração a repórteres na entrada de uma delegacia no Rio de Janeiro.
“Estou muito assustado. O Kayky é meu melhor amigo, a gente estava escrevendo uma peça junto, se divertindo. Depois que eu fui pagar a conta, aconteceu tudo o que vocês viram.”
“Kayky precisa se recuperar. Eu agradeço muito a todas as mensagens que eu tenho recebido para passar para ele, e as mensagens para mim também, porque o que eu passei foi muito difícil. Eu espero agora conseguir tomar conta da minha cabeça, melhorar a minha vida e seguir em frente.”
Às autoridades policiais, Bruno De Luca relatou que não tinha conhecimento do acidente com Brito e só soube do ocorrido no dia seguinte, enquanto estava em São Paulo a trabalho.
Ele não enfrentou acusações de omissão de socorro, uma vez que o próprio motorista do veículo atropelador chamou a ambulância minutos após o incidente.
“O dever legal de chamar o socorro é do motorista. Se o motorista comete um acidente, ele tem o dever legal de prestar e solicitar socorro. Se ele sair da cena do crime, responde por omissão do socorro” esclareceu o delegado Ângelo Lares em uma entrevista concedida ao programa Fofocalizando, do SBT.
“A partir do momento em que o motorista pediu o socorro, as demais pessoas na cena ficam isentas de responsabilidade. Se pensarmos em indiciar o Bruno, temos que indiciar o pessoal do quiosque, a passageira, porque ninguém pediu socorro, só o motorista” acrescentou ele.