Você já parou para entender a anatomia da vagina, uma parte tão íntima do corpo feminino que também sofre com os padrões de beleza impostos?
A sexualidade e a anatomia feminina sempre foram temas complexos e muitas das vezes consideradas tabus na sociedade, sendo alvos de estereótipos irreais. Por conta desses estigmas, muitas mulheres não conhecem seu próprio corpo, trazendo mal-entendidos e inseguranças que poderiam ser trabalhados de forma simples, com informação e educação sexual.
Para acabar com os tabus sobre o assunto, aqui iremos mostrar os diferentes tipos de vagina, afinal, todo mundo é diferente e tem suas particularidades. Nosso objetivo é que todos possam compreender melhor o corpo feminino, respeitar as diferenças anatômicas de cada mulher e diminuir as imposições e estigmas sobre a intimidade feminina. Mulher, aproveite muito o conteúdo, pois afinal passou da hora de você começar a se amar de verdade!
Qual é a anatomia básica dos órgãos genitais femininos?
Para entender melhor os órgãos genitais femininos, confira abaixo sua anatomia básica:
1.Vulva
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A vulva é a parte externa dos órgãos genitais femininos. Ela inclui várias estruturas, como:
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- Lábios vaginais: Existem dois conjuntos de lábios: os lábios internos (labia minora) e os lábios externos (labia majora). Os lábios internos são delicados e envolvem a entrada da vagina, enquanto os lábios externos são mais espessos e protegem as estruturas internas.
- Clitóris: O clitóris é uma estrutura sensível localizada na parte superior da vulva, onde os lábios internos se encontram. Ele é altamente sensível à estimulação e desempenha um papel fundamental no prazer sexual.
- Uretra: A uretra é o canal que permite a passagem da urina da bexiga para o exterior do corpo. Ela está localizada entre o clitóris e o início da vagina.
2.Vagina
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A vagina é um canal muscular que se estende do colo do útero até a abertura vaginal externa na vulva. Ela desempenha um papel importante na relação sexual e também serve como um canal de parto durante o parto.
- Útero (matriz): O útero é um órgão muscular em forma de pera localizado na pelve. Ele é onde o feto se desenvolve durante a gravidez. Durante o ciclo menstrual, o revestimento do útero engrossa em preparação para uma possível gravidez e é eliminado durante a menstruação se a gravidez não ocorrer.
- Trompas de Falópio: As trompas de Falópio são dois tubos finos que se estendem a partir dos lados superiores do útero em direção aos ovários. Elas são o local onde a fertilização ocorre, quando um óvulo é liberado de um dos ovários e se encontra com um espermatozóide.
- Ovários: Os ovários são dois órgãos em forma de amêndoa que produzem óvulos (células reprodutivas femininas) e também são responsáveis pela produção de hormônios sexuais femininos, como estrogênio e progesterona.
- Colo do útero: O colo do útero é a parte inferior e estreita do útero que se projeta na vagina. Ele também desempenha um papel importante durante o parto, permitindo a passagem do bebê da vagina para o mundo exterior.
É importante lembrar que a anatomia genital feminina pode variar de pessoa para pessoa em termos de tamanho, forma e aparência. Essa variação é completamente normal, e a aceitação da diversidade é fundamental.
Quais são os tipos de vagina que existem?
O que realmente diferencia a vagina, na verdade, é a vulva, que nada mais é que a parte externa da anatomia genital feminina. Graças às características genéticas e às mudanças que acontecem ao longo da vida, a vulva passa por mudanças e não tem um padrão “normal”. Por isso, existem vulvas com diferentes tamanhos de lábios, clitóris, coloração e pelos.
Por conta dos estigmas criados, muitas mulheres se sentem desconfortáveis com sua estética íntima, deixando de usar certos tipos de roupas, como leggings e biquínis. Por isso, é essencial conhecer cada detalhe do seu corpo, e caso haja alguma preocupação, desconforto ou insegurança, converse com seu médico ginecologista para saber mais, e não deixe a pressão externa te abater.
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Por que a pepeca muda ao longo do tempo?
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A anatomia genital feminina pode passar por mudanças ao longo do tempo devido a diversos fatores, incluindo o desenvolvimento físico, o envelhecimento, as flutuações hormonais e eventos como gravidez, parto e menopausa. É importante observar que essas mudanças são naturais e podem variar de pessoa para pessoa.
Confira algumas das principais razões pelas quais a anatomia genital feminina pode mudar:
- Desenvolvimento puberal: Durante a puberdade, o corpo passa por mudanças significativas, incluindo o desenvolvimento dos órgãos genitais. Isso pode envolver o crescimento e a mudança na forma dos lábios maiores e menores, bem como o aumento do clitóris.
- Gravidez e parto: A gravidez é um período em que o corpo feminino passa por mudanças substanciais para acomodar o feto em crescimento. O útero, que fica acima da vagina, se expande consideravelmente durante a gravidez. O parto vaginal também pode causar alongamento e estresse nos músculos e tecidos da vagina.
- Menopausa: A menopausa é um estágio natural da vida de uma mulher, geralmente ocorrendo na faixa dos 45 aos 55 anos. Durante a menopausa, os níveis hormonais, incluindo o estrogênio, diminuem. Isso pode resultar em mudanças na vulva e na vagina, como ressecamento vaginal e adelgaçamento dos tecidos.
- Flutuações hormonais: Além da menopausa, outras flutuações hormonais ao longo da vida, como aquelas causadas pelo ciclo menstrual, também podem afetar a sensação e a aparência da vulva e da vagina.
- Cirurgia genital: Algumas pessoas optam por cirurgias genitais por razões médicas ou pessoais. Essas cirurgias podem envolver a remoção ou modificação de tecidos genitais e, consequentemente, podem alterar a aparência e a sensação da área genital.
- Fatores individuais: Cada pessoa é única, e a anatomia genital varia amplamente de pessoa para pessoa. Essas variações podem ocorrer desde o nascimento e podem continuar ao longo da vida.
É importante lembrar que essas mudanças são parte normal do ciclo de vida e não devem ser motivo de preocupação, a menos que causem desconforto ou problemas de saúde. Se alguém estiver preocupado com mudanças em sua anatomia genital ou experimentar sintomas incomuns, é aconselhável procurar orientação médica, como um ginecologista.
Quais são os formatos da vulva?
Composta por várias partes, como lábios maiores e menores e o clitóris, a vulva possui variações em seus formatos, especialmente nos lábios, o que é uma característica que incomoda a maioria das mulheres. Geralmente, eles são maiores ou menores um do que o outro, mas essa assimetria é completamente normal, pois não há um formato “padrão”.
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Muitas vezes, a mídia e a pornografia retratam uma imagem estereotipada e irreal da vulva, o que reflete diretamente na sociedade, com preocupações infundadas sobre a aparência genital feminina que não é perfeita e rosinha como muitos acreditam. Por isso, é crucial lembrar que a anatomia não tem um formato único e certo, já que elas mudam por diversos fatores genéticos e hormonais. Confira abaixo alguns tipos:
1.Vulva borboleta
Essa vulva é aquela que apresenta os lábios internos para “fora” dos externos, podendo ter diferentes tamanhos, além de ser bem comum.
2.Vulva com clitóris aparente
O nome por si só já explica que essa vulva tem o clitóris mais comprido, o que faz ficar mais exposto. Apesar de estar mais à mostra, ela não indica disfunções, só facilita muito a encontrá-lo e sentir muito prazer.
3.Vulva com Monte de Vênus alto
Essa vulva é conhecida por ter a púbis alta na parte superior, o que levou a ter apelidos como “pepeca gordinha”. Em alguns casos, os lábios externos são mais compridos e flácidos, independentemente da idade da pele.
4.Vulva beijo
A vulva beijo geralmente apresenta lábios externos maiores que cobrem os internos e o clitóris, lembrando o formato de um beijo. Esse tipo de vulva é o mais estereotipado, no entanto, ela não é e nunca será o único formato existente.
A vulva pode mudar de cor?
Sim, a vulva pode mudar de cor ao longo do tempo devido a vários fatores, e essas mudanças são frequentemente normais. Algumas das razões pelas quais a cor da vulva pode variar incluem:
- Mudanças hormonais: As flutuações hormonais, que podem ocorrer durante o ciclo menstrual, a gravidez, a menopausa ou o uso de contraceptivos hormonais, podem afetar a coloração da vulva.
- Idade: Com o envelhecimento, a cor da vulva pode mudar. Isso é uma parte natural do processo de envelhecimento.
- Irritação: O contato com produtos químicos irritantes, roupas apertadas, tecidos ásperos ou práticas sexuais vigorosas podem causar irritação na área genital e, em alguns casos, levar a uma mudança temporária na cor.
- Exposição ao sol: A exposição prolongada ao sol pode afetar a cor da pele da vulva, assim como ocorre em outras partes do corpo. É importante proteger a área genital dos danos causados pelo sol, pois a pele é sensível.
- Infecções ou condições médicas: Alguns tipos de infecções ou condições médicas podem causar vermelhidão, inchaço ou mudanças na coloração da vulva. Se você notar sintomas incomuns ou preocupantes, é importante consultar um médico para avaliação e tratamento.
- Etnia: A cor natural da vulva pode variar entre indivíduos de diferentes etnias, assim como a cor da pele em outras partes do corpo.
É essencial observar que, em muitos casos, essas mudanças na cor da vulva são normais e não indicam problemas de saúde. No entanto, se houver alguma preocupação, desconforto persistente, dor, coceira, feridas ou sintomas anormais, é fundamental procurar orientação médica.
Porque os grandes lábios escurecem?
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Os grandes lábios, que fazem parte da vulva, podem escurecer devido a vários fatores. Algumas das causas mais comuns incluem:
- Fricção e atrito: O uso de roupas apertadas, tecidos ásperos ou práticas sexuais vigorosas pode causar atrito na área genital, o que, com o tempo, pode levar ao escurecimento da pele.
- Etnia: A cor natural da pele da vulva, incluindo os grandes lábios, pode variar entre indivíduos de diferentes etnias.
- Envelhecimento: Assim como outras partes do corpo, a pele dos grandes lábios pode sofrer mudanças devido ao envelhecimento. Isso pode incluir uma mudança na cor da pele.
- Exposição ao sol: A exposição prolongada ao sol sem proteção na área genital pode levar ao escurecimento da pele. É importante proteger essa área dos danos causados pelo sol, assim como proteger outras partes do corpo.
- Mudanças hormonais: Flutuações hormonais naturais, como aquelas que ocorrem durante a gravidez, menstruação e menopausa, podem afetar a pigmentação da pele na área genital, incluindo os grandes lábios.
- Uso de produtos químicos: Alguns produtos de higiene ou depilação podem irritar a pele da vulva e, em alguns casos, levar ao escurecimento.
É importante destacar que, na maioria dos casos, o escurecimento dos grandes lábios é uma variação normal e não é motivo de preocupação médica. No entanto, se você notar mudanças repentinas, procure um médico ou ginecologista para uma avaliação adequada. Eles podem determinar a causa e fornecer orientação médica apropriada, se necessário.
Como manter a saúde vaginal em dia?
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Manter a saúde vaginal em dia é importante para o bem-estar geral das mulheres. Aqui estão algumas diretrizes gerais que podem ajudar a promover e manter a saúde vaginal:
- Higiene adequada: Lave a área genital externa com água morna e sabonete neutro. Evite o uso de sabonetes perfumados ou produtos de higiene íntima, pois eles podem causar irritação.
- Roupa íntima adequada: Use calcinhas de algodão, que permitem que a área respire e absorvam a umidade. Evite calcinhas apertadas, tangas e roupas íntimas de materiais sintéticos.
- Troca de absorventes: Troque absorventes menstruais regularmente para evitar o acúmulo de sangue e a proliferação de bactérias.
- Práticas sexuais seguras: Use preservativos para prevenir infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e evite o uso de lubrificantes à base de petróleo, que podem danificar preservativos de látex.
- Evite duchas vaginais: A vagina é autolimpante e não requer duchas vaginais. O uso frequente de duchas pode perturbar o equilíbrio do pH vaginal e aumentar o risco de infecções.
- Hidratação: Beba bastante água para manter a hidratação adequada, o que também pode beneficiar a saúde vaginal.
- Alimentação equilibrada: Mantenha uma dieta equilibrada rica em frutas, vegetais e alimentos ricos em fibras. Isso pode ajudar a manter o equilíbrio das bactérias benéficas na vagina.
- Exames de rotina: Faça exames ginecológicos de rotina, como o Papanicolau e mamografias, de acordo com as recomendações do seu médico.
- Evite fumar: O tabagismo pode aumentar o risco de infecções vaginais, entre outros problemas de saúde.
- Controle do estresse: O estresse crônico pode afetar o sistema imunológico, tornando o corpo mais suscetível a infecções. Praticar técnicas de gerenciamento de estresse, como meditação e ioga, pode ajudar.
- Consulta médica: Se você experimentar sintomas incomuns, como coceira, dor, odor vaginal forte, corrimento anormal, sangramento fora do período menstrual ou qualquer outra preocupação, consulte um médico ou ginecologista para avaliação e tratamento adequados.
É normal a vagina ter cheiro?
Sim, é normal a vagina ter um odor característico, e esse odor pode variar de mulher para mulher. A vagina tem um ambiente naturalmente ácido devido à presença de bactérias saudáveis, como os lactobacilos, que ajudam a manter o equilíbrio do pH vaginal. Esse equilíbrio ácido é uma parte importante da saúde vaginal e ajuda a prevenir infecções.
O odor vaginal usualmente não é forte ou desagradável e, muitas vezes, é descrito como levemente ácido ou “metálico”. É importante entender que o odor vaginal é uma parte normal da fisiologia feminina e não deve ser motivo de preocupação, desde que não seja acompanhado de outros sintomas, como coceira, ardência, dor, corrimento excessivo ou mudanças significativas no cheiro.
Mudanças repentinas no odor vaginal, especialmente se acompanhadas de outros sintomas, podem ser um sinal de infecção ou desequilíbrio vaginal, como uma infecção por fungos ou uma infecção bacteriana. Nessas situações, é aconselhável consultar um médico ou ginecologista para avaliação e tratamento adequados.
A vagina “alarga” com o sexo ou parto?
A ideia de que a vagina “alarga” permanentemente devido ao sexo ou ao parto é um mito comum. A vagina é um órgão elástico e muscular que pode se expandir temporariamente durante o sexo ou o parto, mas ela geralmente retorna ao seu tamanho e forma normais depois desses eventos.
Durante o sexo, a excitação sexual faz com que a vagina se dilate e se alongue para acomodar um pênis ou outro objeto sexual. No entanto, após o ato sexual, a vagina geralmente retorna ao seu estado de repouso, que é mais fechado e contraído. Já no parto vaginal, a vagina se expande consideravelmente para permitir a passagem do bebê. Após o parto, porém, ela pode se sentir um pouco diferente por algum tempo devido ao inchaço e à recuperação dos tecidos, mas, em geral, ela tende a recuperar sua forma e elasticidade normais.
Se você tiver preocupações sobre a saúde vaginal após o parto ou tiver experimentado mudanças significativas no conforto ou na função da sua vagina, é aconselhável discutir essas preocupações com um médico ou ginecologista. Eles podem fornecer orientação e tratamento adequados, se necessário.
Quais os procedimentos estéticos íntimos que a mulher pode fazer?
Os procedimentos estéticos íntimos para mulheres incluem uma variedade de opções que podem ser realizadas para alterar a aparência ou a função dos órgãos genitais externos e internos. É importante ressaltar que, antes de considerar qualquer procedimento, as mulheres devem discutir suas preocupações e objetivos com um médico ou cirurgião ginecológico devidamente qualificado e certificado. Aqui estão alguns dos procedimentos estéticos íntimos que as mulheres podem considerar:
- Clareamento íntimo: Este procedimento envolve o uso de técnicas, como laser ou cremes, para clarear a pele da área genital, como os grandes lábios. É importante que qualquer tratamento seja feito sob a supervisão de um profissional de saúde adequado.
- Mudança dos lábios externos: A labioplastia ou ninfoplastia é um procedimento cirúrgico que pode ser realizado para alterar o tamanho ou a forma dos lábios externos (grandes lábios) da vulva. Isso pode ser feito por razões estéticas ou funcionais.
- Lipoaspiração do monte de Vênus: A lipoaspiração do monte de Vênus é uma técnica que remove o excesso de gordura da área logo acima da vulva. Pode ser realizado para melhorar a aparência ou reduzir o desconforto causado pelo acúmulo de gordura nessa região.
- Fisioterapia pélvica: Embora não seja um procedimento cirúrgico estético, a fisioterapia pélvica é uma opção importante para tratar problemas relacionados ao assoalho pélvico, como incontinência urinária ou prolapso vaginal. Pode ajudar a melhorar a função e o conforto da área pélvica.
- Clitoriplastia: Este procedimento visa modificar o tamanho ou a exposição do clitóris. É importante notar que o clitóris é uma parte altamente sensível do corpo, e qualquer procedimento relacionado a ele deve ser realizado com extrema cautela.
- Perineoplastia: A perineoplastia é uma cirurgia que visa reparar ou fortalecer o períneo, a área entre a vagina e o ânus. Pode ser realizada para melhorar a função ou a aparência dessa região.
- Himenoplastia: A himenoplastia é uma cirurgia que pode ser realizada para restaurar o hímen, a membrana fina que cobre parcialmente a abertura vaginal. Algumas mulheres optam por esse procedimento por razões culturais ou pessoais.
É fundamental que qualquer procedimento médico ou cirúrgico seja discutido em detalhes com um médico qualificado, que possa avaliar as necessidades individuais da paciente, explicar os riscos e benefícios e fornecer orientações apropriadas. A segurança e a saúde da paciente devem ser priorizadas em qualquer procedimento estético íntimo.
Afinal, devemos amar e aceitar nossa pepeca do jeito que ela é!
Independente de qualquer coisa, nós mulheres precisamos ter ciência que o nosso corpo foi feito especial e exclusivamente a nós, com todas as diferenças e qualidades. Muitas vezes, somos levadas a acreditar que a beleza precisa ser “perfeita”, no entanto, não há nada como ser diferente. Então, não tenha medo de conhecer o seu corpo e amar ele por completo, pois somente assim você conquistará o amor próprio e receberá todo o carinho e amor que merece.
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*Nota: As informações e sugestões contidas neste artigo têm caráter meramente informativo. Elas não substituem o aconselhamento e acompanhamentos de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas.