“Estou decidida a ser alegre e feliz, em qualquer situação que encontrar. Pois eu aprendi que a maior parte da nossa miséria ou infelicidade é determinada, não por nossa circunstância, mas, por nossa disposição” – Martha Washington, esposa do primeiro presidente dos EUA, George Washington
A felicidade é algo que todos nos esforçamos para atingir. Como seres humanos, podemos aceitar o fato de que: (a) a vida é curta, e (b) a infelicidade torna nossa vida difícil. Como é de conhecimento comum, nossos hábitos têm um grande impacto na qualidade de vida que vivemos. Especificamente, esses hábitos influenciam diretamente em nossa felicidade (ou na falta dela). Para fazer uma distinção clara, há uma forte diferença entre depressão clínica e infelicidade crônica. A depressão é um desequilíbrio químico no cérebro, enquanto a infelicidade é uma disposição que muitas vezes é adquirida através da forma como escolhemos viver nossas vidas. Semelhante à depressão, no entanto, a infelicidade pode ser diagnosticada e tratada.
Abaixo estão 12 hábitos que podem causar infelicidade. Muitos podem ser evitados:
1. Reclamação crônica
Pessoas felizes e bem-sucedidas não se queixam. Por outro lado, parece que os reclamões crônicos sempre têm algo negativo para dizer, mesmo quando aqueles ao seu redor estão felizes! Todos nós temos circunstâncias diferentes nesta vida, mas, no final, essas circunstâncias são nossas – justas ou injustas, desejadas ou indesejadas. Busque soluções para seus problemas, ao invés de reclamar sobre eles, isso não o leva a lugar nenhum.
2. Ser crítico, de si mesmo ou de outros
A forma como nos referimos a nós próprios molda nossa autoimagem, para melhor ou pior. A autoavaliação é um componente essencial para a nossa felicidade, e nos sentir bem em relação a nós mesmos é um direito que todos temos. Perceba quando erros são cometidos, aceite-os e continue; não se envolva em conversas pessoais negativas. Além disso, respeite as diferenças inerentes a outros e reconheça seu direito de viverem felizes e sem críticas indevidas.
3. Viver em função da “modernidade”
Vivemos em uma sociedade materialista, onde somos constantemente bombardeados com propagandas sobre carros, eletrônicos ou cartão de crédito mais recente. Todos prometem uma existência mais fácil e satisfatória. Mas embora a compra de um novo produto possa fornecer um impulso emocional necessário, não é duradouro. Procure algo mais edificante para fazer: exercício, leitura, passeios, etc.
4. Vícios negativos
A maioria das coisas é boa, com moderação – alimentos, uma bebida ou duas, entretenimento… é quando essas coisas ocupam um lugar central em nossas vidas, que se torna um problema. Infelizmente, muitas pessoas boas conheceram o seu fim através de hábitos viciantes, especialmente dependência de álcool e drogas. Uma ótima medida preventiva e remédio a esses vícios é encontrar e viver suas paixões com a maior frequência e intensidade possível (ver tópico 8).
5. Arrepender-se do passado
O arrependimento não é apenas inútil, pode ser extremamente prejudicial. Pesquisas continuam a mostrar que os pensamentos repetitivos e negativos sobre as decisões tomadas no passado, muitas vezes, são precursores do estresse e da depressão crônica. De acordo com a Psychology Today, existem quatro maneiras de lidar com o arrependimento: (1) aprender com os erros, mas não ficar preso neles; (2) se nada pode ser mudado sobre a situação, deixe-a ir; (3) certificar-se de não alimentar culpas (4) e reformular a situação de forma mais positiva.
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6. Preocupar-se com o futuro
Nós não temos controle sobre o futuro. O que podemos fazer é viver no presente, exercendo plenamente nossas habilidades e talentos, capacitando-nos a viver uma existência mais feliz. Enfrente as dificuldades à medida em que surgirem e as deixe ir. Aproveite as coisas bonitas da vida e esteja presente.
7. Ser controlado pelo medo
Sim, o medo pode ser um facilitador da infelicidade. Para entendermos completamente isso, devemos voltar a estar presentes. Simplesmente, não podemos permitir que o medo do desconhecido (e / ou do inevitável) afete a nossa qualidade de vida. O medo é um processo de pensamento negativo que, muitas vezes, está no piloto automático. Lembre-se: não somos nossos pensamentos negativos. Não somos medo, preocupação, ansiedade ou qualquer outro processo de pensamento negativo.
8. Adiar metas e sonhos
É relativamente fácil ficar preso à rotina da vida: trabalhar, comer, dormir, talvez até um ou dois dias fazer algo divertido ou relaxante. Mas aqui está o ponto: ao não direcionarmos nossos talentos e paixões para um objetivo positivo e tangível, potencialmente descartamos algo grande antes de sua realização. A parte mais difícil de viver nossos objetivos e sonhos é dar o primeiro passo. Só depois de construirmos um plano de jogo, através desse primeiro passo, poderemos ver as possibilidades.
9. Fofocar
Nada exala infelicidade e insegurança mais do que fofocas negativas sobre outra pessoa. Afinal, por que uma pessoa feliz e confiante se engajaria em algo que não a beneficia? As fofocas devem ser deixadas para os imaturos, não para os adultos que buscam melhorar suas vidas (e outras!).
10. Guardar rancor
Semelhante a outras emoções negativas, a animosidade é um peso desnecessário em nossas costas. Todos somos testemunhas dos comportamentos negativos de outras pessoas e podemos ficar (às vezes justificadamente) irritados como resultado. Mas lembre-se de focar em sua felicidade. Ou perdoe e esqueça, ou ignore e continue com sua vida.
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11. Ter uma dieta ruim
Ingerir alimentos com falência nutricional é sobre gratificação imediata. Certamente, não é sobre se sentir bem a longo prazo, pois comer mal pode resultar em má saúde, ganho de peso, depressão, falta de energia e diminuição da produtividade. Ter uma dieta bem equilibrada resulta em um efeito totalmente contrário – mais energia, peso saudável, alerta mental e aumento da produtividade.
12. Aumentar os problemas
Quando experimentamos infelicidade e descontentamento, nossa primeira reação é quase inteiramente emocional. Em outras palavras, enxergamos as coisas completamente desproporcionais. Para evitar esse comportamento, basta dar um passo para trás, olhar o problema objetivamente (com emoção mínima) e concentrar-se em uma solução!
Uma vez ciente desses hábitos, você pode mantê-los à distância, seguindo os conselhos mencionados acima.
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Traduzido pela equipe de O Segredo – Fonte: Power of Positivity