Os avós representam a calmaria, a referência de histórias, o aconchego e uma proteção diferente da dos pais.
O relacionamento entre avós e netos, além de ser muito prazeroso, é também salutar para o desenvolvimento da criança, tanto no que se refere aos aspectos emocionais, como cognitivos. Os avós representam a calmaria, a referência de histórias, o aconchego e uma proteção diferente da dos pais.
Essa convivência é enriquecedora para ambos os lados. Para as crianças, por aprenderem a conviver em um ambiente diferente, com regras próprias, os avós representam uma ponte com o mundo externo, na medida em que podem perceber que fora das suas casas também há como se sentirem seguros.
E, para muitos avós, é uma ocupação enriquecedora, por compartilharem com os pequenos suas experiências e afetos, evitando, assim, uma solidão precoce.
Tornar-se avó representa uma grande mudança na vida de uma pessoa; é a oportunidade de ver seus filhos se transformando e aprendendo a difícil arte de educar.
Para as crianças, há o privilégio de conviver com suas raízes familiares, já que muito dos valores e das memórias da família são transmitidos pelos avós.
Dessa forma, os avós podem contribuir para a formação e desenvolvimento pessoal da criança e do adolescente, através da “contação” de histórias, de casos e de ensinos de tarefas e valores, além de ajudar a criança na sua socialização e no seu relacionamento na escola.
Estudos apontam que crianças que tiveram seus avós por perto durante o seu desenvolvimento cresceram mais felizes.
Como se costuma dizer popularmente, “os avós são como os pais, só que com muito mais açúcar, ficando a vida muito mais doce perto deles.”.
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