Seja o amor romântico, amor entre amigos, amor de família, amor pelo seu bichinho de estimação ou o amor pelas suas bandas favoritas, não importa, se você ama, você vai em direção a alguma coisa, e isso é o destino.
Não sei se acredito no destino, ainda. Mesmo que alguns acontecimentos da minha vida já tenham me dado a certeza de que ocorreram na hora certa, no tempo certo. Alguns desses acontecimentos me abriram os olhos para algumas coisas, outros me ensinaram que não é “assim que se faz”, outros foram mais do que decisivos.
Então, está tudo realmente “destinado”?
Eu acredito na ideia de que estamos numa constante evolução pessoal. Durante o ano que se passou, eu me deparei com diversas situações e todas me fizeram pensar em como eu poderia me tornar uma pessoa melhor com isso ou em como eu poderia fazer isso com as pessoas que amo e quero manter por perto (mesmo que esse “perto” não seja físico).
Há alguns dias atrás eu reassisti ao filme “A espada era a lei”, antiga obra da Disney de 1963, que me deixava entretida na frente da TV quando criança. Quando resolvi assisti-lo novamente, absorvi mensagens que eu jamais entenderia no auge de minha infância inocente. O mago Merlin, em um de seus ensinamentos ao pequeno e jovem Arthur diz: “O amor é a maior força que existe no mundo”. Essa frase caminhou pela minha mente por bons minutos, talvez horas… e conclui, faz sentido. Meu melhor amigo acredita que pode não ser a maior força, mas sim, umas das maiores.
Durante o ano de 2018, eu finalmente entendi o amor (ou pelo menos uma parte dele) como uma conexão que existe em várias formas distintas e que, de uma forma ou de outra, nos leva a apreciar momentos do jeito mais simples.
Por exemplo, quando entrei no meu primeiro relacionamento sério, pude perceber finalmente que mesmo em bares desanimados, semanas cheias de compromissos, finais de semanas complicados, se estivesse com ele, nada seria tão chato assim.
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Então quer dizer que o amor pode ser a maior força do universo, mas, ao mesmo tempo, nos dá forças? Eu me toquei de que já tivera a mesma sensação com a presença de outras pessoas e, às vezes, só não me dera conta. Sim! Esse sentimento realmente nos move e nos tira da famosa zona de conforto.
Tornei-me jornalista, pelo meu amor pela escrita. Mahatma Gandhi se tornou idealizador pelo seu amor á Satyagraha (ou “força da verdade”) e à não-violência. Mandela, ativista por seu amor aos direitos humanos.
Seja o amor romântico, amor entre amigos, amor de família, amor pelo seu bichinho de estimação ou o amor pelas suas bandas favoritas, não importa, se você ama, você vai em direção a alguma coisa, e isso é o destino.
Segundo o dicionário, destino, que vem do verbo destinar, é “tudo que é determinado pela providência ou pelas leis naturais; sorte, fardo, fortuna” ou “local aonde alguém vai; direção, destinação, meta, rumo”. Afinal, estamos todos “indo a algum lugar”, ou querendo ir a algum lugar, não é?!
Já dizia o líder espiritual Chico Xavier: “O amor é uma força que transforma o destino”. Então tudo bem, o destino está nas mãos de cada um. Que o amor, além de força, seja uma ferramenta de transformação!
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