No alcance do amadurecimento, percebemos que o controle das emoções é necessário para manter a nossa vida saudável física, mental e espiritualmente.
Nascemos e a nossa primeira emoção externa ao abrigo materno vem à tona! Não economizamos choro de desespero ao abandonar um mundo tão amoroso, acolhedor e seguro; abandonamos esse mundo tão sublime rumo ao outro um tanto assustador e, ao mesmo tempo, fascinante.
Nascemos com as emoções à flor da pele; partimos, mas levamos conosco, na maioria dos casos, uma grande carga de experiências, desilusões, agradecimentos e arrependimentos, alegrias e tristezas, força espiritual, enfim, amadurecimento impregnado além da mente e, assim, encravado n’alma.
Em nossa infância, externamos todas as nossas emoções, algumas delas liberadas do nosso âmago, de forma plena e sem receios do que outros possam pensar a nosso respeito. Nada nos importa. Em nossa infância, somos nós, essencialmente.
Durante a fase de desenvolvimento, alcançando a juventude, em virtude de algumas experiências que acabaram por liberar os primeiros sofrimentos, dores e ansiedades, aprendemos que, em alguns momentos, devemos tentar controlar as próprias emoções, a fim de que determinadas situações negativas e de risco não sejam potencializadas.
Assim, começamos aprender o que é disciplinar emoções!
No alcance do amadurecimento, percebemos que o controle das emoções é necessário para manter a nossa vida saudável física, mental e espiritualmente! Aprendemos também que disciplinar as nossas emoções é algo que poderá evitar, inclusive, que pessoas que não nos desejam o bem usem os nossos sentimentos contra nós mesmos.
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Ao nos despedir desta vida, levaremos conosco todos os sentimentos e emoções, inclusive o que conseguimos evitar de destrutivo e construir em prol do bem da humanidade e de quem amamos e nos amam, incondicionalmente!
Inspiração: “Enigma – Todo começo tem um fim”, de minha autoria. Ed. Letras do Pensamento.
Direitos autorais da imagem de capa licenciada para o site O Segredo: 123RF Imagens.