Eu não vou te amar de forma estratégica. Eu não vou esperar três horas para responder a sua mensagem ou dar dicas sutis para afeto. Eu não vou deixar suas maiores perguntas sem resposta ou dizer “talvez” quando quero dizer “não”. Eu não vou te amar com engano ou deliberação. Eu não vou pedir-lhe para luta por minha atenção ou forçá-lo a adivinhar os meus desejos.
Eu não vou te amar com consistência. Fico presa no próprio mundo, por vezes; com paixões, projetos e novas aventuras me sugando. Haverá momentos em que você não será minha prioridade. Haverá dias em que eu precisarei ficar sozinha. Eu não me dedicarei 100% a você. Vou ficar perdida em um mundo só meu, por vezes, mas vou sempre acabar voltando para você. Eu sempre vou querer saber onde você esteve, também.
Eu não vou te amar com relutância. Eu não vou ficar se realmente quiser ir, e não vou me prender só porque estou com muito medo de partir. Eu não vou te amar porque parece certo, porque você merece muito mais do que isso, e eu também vou te amar não apenas por necessidade ou dever, mas por um genuíno senso de compromisso.
Eu não vou te amar de forma desonesta. Não vou afirmar que não tenho uma história; que você é a primeira pessoa que amo, ou que eu sou certo de maneiras que eu não sou. Eu te amarei com honestidade total, mas nem sempre de uma forma que vai ser fácil para nós. Nem sempre de uma forma que vai ser simples.
Eu não vou te amar com uma vontade fraca. Eu não vou correr ao primeiro sinal de problemas, não vou desviar em cada solavanco na estrada. Eu vou te amar no pior dos tempos, no mais escuro dos dias. Eu vou te amar, mesmo quando não gostar de você.
Eu não vou vacilar, falhar ou desistir nos tempos difíceis. Vou te amar total e completamente; ferozmente e sem desculpas.
Eu não vou te amar de acordo com padrões, a não ser os nossos.
Porque eu não preciso. Porque eu não quero.
Porque o amor que temos já é uma força a ser reconhecida.
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Traduzido pela equipe de O Segredo – Fonte: Thought Catalog