Com um QI de 139, Laura Büchele, aos 9 anos, tornou-se membro da Sociedade de Pessoas com Alta Inteligência do Mundo (Mensa) e surpreendeu a todos.
Aos 9 anos, Laura Büchele entrou para a mais antiga e respeitada Sociedade de Pessoas com Alta Inteligência do Mundo (Mensa). Para fazer parte do grupo, é preciso apresentar um quociente de inteligência (QI) superior a 130 e percentual maior que 99%. Laura tem percentual de 99,5% e, aos 7 anos, surpreendeu a todos com QI de 139.
Segundo a mãe, Bruna Büchele, a menina começou a apresentar os sinais de inteligência avançada antes mesmo de completar um ano. Em reportagem do Correio Braziliense, nessa idade, Laura já falava com clareza e colocava muitos detalhes em suas explicações ou constatações.
Laura e a família moram atualmente na Flórida, Estados Unidos, e a mudança ocorreu há mais de três anos, depois que a mãe decidiu ir atrás de melhores condições de vida fora do Brasil. A filha começou a mostrar ótimos resultados, aos 6 anos, na escola; desde o jardim de infância, já estudava inglês.
Depois de recomendações dos professores, Laura fez os testes necessários para participar do Mensa, em setembro de 2020. Cerca de uma semana depois, a família soube que ela havia sido aprovada, o que surpreendeu a todos.
Ela nasceu em Itajaí, Santa Catarina e, segundo a mãe, os professores tiveram um papel muito importante na formação da criança, estimulando-a a aprender através de brincadeiras, desafios e acolhimento.
Bruna explica que o que mais chama a atenção de todos é a habilidade de Laura em memorizar as coisas. Desde cedo, ela era capaz de dizer, por exemplo, com exatidão, a ocasião em que usou cada peça de roupa apenas olhando-a. Antes de completar 2 anos, a criança já dominava o alfabeto em português e inglês, além de conjugar verbos corretamente e memorizar sílabas.
A família acredita que essas aptidões da filha não tivessem sido notadas tão cedo se tivessem continuado no Brasil porque, mesmo que muitas crianças se destaquem, a maioria não recebe a orientação necessária nem são identificadas pelo sistema educacional. Bruna afirma que, provavelmente, existem muitos pequenos gênios espalhados pelo país, que precisam apenas ser descobertos e guiados para ajudar a melhorar e facilitar a vida de todos.
Laura frequenta a escola como todas as crianças de sua idade, em uma rotina que vai das 8h às 15h, e combina aprendizagem com diversão. Quando chega em casa, a única obrigação que tem é se alimentar antes de passar o resto do dia brincando. Bruna conta que o dia a dia da filha é tranquilo e não é preciso lhe pedir o tempo todo que ela cumpra suas obrigações.
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Por ter memória fotográfica, Laura não sente necessidade de passar muito tempo estudando, e guarda até mesmo informações muito complexas. A mãe já tentou criar uma rotina em que revisava o conteúdo da escola com a filha, mas sem sucesso, já que ela ficava extremamente entediada em pouco tempo.
A facilidade da criança é mais voltada aos assuntos que lhe interessam mais ou aos que ainda não conhece, se ela conhecer ou já tiver visto algo, fica dispersa com facilidade.
Além disso, Laura lê com muita frequência, chegando a devorar um ou dois livros por semana e também tem muita facilidade com matemática, pois consegue fazer cálculos difíceis de cabeça. A mãe conta que, por ser muito nova, a menina ainda não tem planos sobre os caminhos que pretende seguir, mas acredita que a filha prefira ciências ou matemática.
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