Numa entrevista, Dr. Carlos Durgante nos conscientiza da influência de nossas emoções em todas as esferas de nossa vida.
É muito comum ouvirmos de pessoas próximas que as emoções influenciam diretamente em nossa saúde, inclusive podem ser causadoras de muitos problemas físicos que experimentamos. Todavia, nem sempre damos muita atenção a isso, porque esse tipo de informação precisa vir de uma pessoa da área da saúde para que seja realmente validada por nossa mente.
Nesse sentido, uma entrevista do Dr. Carlos Durgante à Revista Servioeste pode ser de grande importância para nos conscientizar sobre quanta influência nossas emoções têm em todas as esferas de nossa vida.
Dr. Carlos é médico, escritor, congressista e membro da Associação Médica Espírita Brasileira (AME-Brasil), autor de sete livros sobre espiritualidade, ciência e saúde. Ele acredita que as nossas células absorvem as emoções que transmitimos a elas, o que faz com que influenciem diretamente o estado de saúde ou de doença dos órgãos a que estão vinculadas.
Quando perguntado sobre o que a ciência tem a dizer sobre o desequilíbrio dos padrões emocionais e sua influência nas doenças que conhecemos, Durgante diz que isso é algo que a ciência reconhece há algum tempo.
Ele comenta que, em 1939, a American Psychosomatic Society inaugurou a era da medicina psicossomática, que é uma ciência que integra diversas especialidades da medicina e psicologia, para estudar os efeitos de fatores sociais e psicológicos no corpo, e que, a partir daí, pesquisas de especialistas, como Candace Pert e Bruce Lipton, foram reforçando a tese de que os pensamentos gerados pelos sentimentos são forças que podem adoecer o corpo e agravar doenças.
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O médico também acrescentou que as doenças podem ser causadas por disfunções crônicas dos padrões de energia emocional e por relacionamentos pessoais e interpessoais conturbados.
Sobre as doenças mais comuns da alma, Durgante dá um explicação bastante interessante.
Ele diz que elas podem ser mentais ou físicas, e derivam dos sentimentos negativos que conservamos. Egoísmo, orgulho, materialismo, intolerância, tédio, falta de perdão e de empatia, negativismo, pessimismo, hostilidade, rancor são alguns deles, e acabam desenvolvendo problemas, como ansiedade, depressão e dependências.
Ele também afirma que é possível nos curarmos das doenças da alma, e que para isso devemos nos aprofundar em nós mesmos e buscar conforto espiritual. Também reforça que devemos aderir a práticas que melhorem nossos padrões vibratórios emocionais, porque elas ativam partes do cérebro relacionadas ao prazer e à satisfação, o que nos traz mais positividade no cérebro e no corpo todo, melhorando nossa qualidade de vida de forma geral.
Essa é uma notícia muito interessante. Agora que sabemos que as emoções são sim grandes influenciadoras de nossa saúde, devemos cuidar delas ainda melhor.
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