Todo mundo quer encontrar um amor que dure para sempre e que sejamos felizes ao lado dessa pessoa, mas parece que o mal do mundo moderno é o medo de amar. As pessoas pedem tanto um amor e quando ele chega, fogem do amor.
Para algumas pessoas “amar é sofrer” como diz aquela canção – Simples Carinho – de João Donato e Abel Silva. Por terem medo de sofrer, preferem abrir mão de amar. Mas quem disse que esse amor lhes traria sofrimento? Paulo Coelho diz em seu livro, O Alquimista: “O medo de sofrer é pior do que o próprio sofrimento e que nenhum coração jamais sofreu quando foi em busca de seus sonhos.”
Todo mundo já sofreu por amor, todo mundo já teve um coração partido, nem todos lidam bem como isso e preferem não amar a serem machucados, e sofrerem de novo. O risco de sofrer novamente, ainda que incerto, apavora, assusta e faz surgir cada dia mais, uma legião de fugitivos do amor.
Há quem fuja do amor por considerá-lo uma prisão. Não conseguem se sentir presos a uma só pessoa, querem ser livres para namorar, paquerar, transar, mas continuarão vivendo sem experimentar o amor verdadeiro. Quando amamos alguém verdadeiramente, não nos sentimos presos. Nos sentimos em comunhão por vontade própria, pelo desejo de estar ao lado de quem se ama, todos os dias, e fugir dali é completamente impensado.
Amor é doação, é entrega e nem sempre teremos a garantia de que seremos correspondidos, amados na mesma medida, e é por isso, que as pessoas fogem. Muitas vezes fogem muito mais de si mesmas, dos seus medos e das suas incapacidades, do que propriamente do amor.
Amar é um ato de coragem, é sempre um risco, um salto para uma experiência desconhecida e sofrer não obrigatoriamente irá fazer parte dessa vivência. Quanto maior a entrega e a doação, mas chances teremos do amor ser verdadeiro e recíproco.
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O amor liberta! Fugir é para os fracos e covardes. Chegou a hora de ter coragem para ser feliz: AME!