Quando se perde o amor nos sentimos frágeis e tentamos entender onde erramos…
Todos os sinais, olhares, momentos vividos e segredos compartilhados indicavam o interesse, o desejo, o amor, a paixão.
De repente, como num piscar de olhos, você está assimilando a rejeição e buscando um novo amor.
Muda-se o estado de espírito nessa busca constante por reciprocidade.
Estamos agitados, acelerados e não há tempo para o luto do sentimento.
“A fila anda”, já diz o ditado, e mesmo assim continuamos presos ao passado no tempo presente.
Deixar ir quem não o ama e quem ama, é necessário, mesmo que nada lhe dê garantias de que daqui para frente as coisas serão diferentes.
É preciso respirar, reinventar, reerguer e espalhar-se pelo mundo, na busca por mudanças.
As facilidades de novos encontros, conversas, risos e possibilidades prazerosas não curam tudo. E muda-se o espírito como o clima de São Paulo.
Então, largue o celular, o Tinder, o sofá, a Netflix e saia. Vá para o mundo! Vá para a vida que o aguarda. Ela quer ser vivida.
Mas não de qualquer forma. Ela quer ser bem vivida só para dizer que SIM! Valeu a pena!
Liberte-se, ame-se, descubra e deseje o ser humano incrível que é VOCÊ.
E se algum dia bater aquela saudade do passado, lembre-se de que a vida ainda está aí, esperando por você, de braços abertos, ansiosa para ser vivida INTENSAMENTE.
AME-A!
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