Isabelle Eleanore precisou aguardar enquanto a tripulação procurava uma peça de roupa que ela pudesse vestir, e conta que se sentiu humilhada!
Na Austrália, um caso constrangedor aconteceu. A modelo Isabelle Eleanore ficou constrangida ao entrar em um voo, pois a comissária de bordo afirmou que ela não poderia embarcar utilizando apenas biquíni, e que ela estava apenas tentando parecer sexy. Como já era de se esperar, a situação dividiu as opiniões de quem acompanhou o caso. Para alguns, a situação foi humilhante e, para outros, a modelo realmente deveria ter se vestido de outra maneira.
Isabelle estava indo de Gold Coast para Melbourne, pela linha aérea Jetstar. Em entrevista ao 9news, ela explicou que, ao entrar na aeronave, a comissária pegou seu bilhete e ficou observando a forma como se vestia.
Imediatamente ela perguntou se não tinha um suéter ou algo para se cobrir, pois passaria muito frio na viagem, e ainda afirmou que em Melbourne a temperatura estava mais baixa.
Isabelle não compreendeu aquele posicionamento, e acreditou que poderia seguir para sua poltrona, mas a comissária disse que ela não poderia voar daquela forma, usando apenas biquíni.
A modelo disse que não estava trajando roupa de praia, e sim um top, mas isso não fez nenhuma diferença para a situação, e ela continuou sem poder embarcar. A funcionária da companhia aérea começou a ligar para toda a tripulação, procurando peças de roupa que Isabelle pudesse usar por cima de seu top.
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A modelo não estava sozinha, seu marido Jeremy Szwarcbord acompanhava toda a movimentação da equipe de voo, e chegou a ser perguntado se não teria roupas sobressalentes em sua bagagem, que pudessem cobrir a esposa. Porém, ambos se mantiveram firmes, e seguiram dizendo que não tinham outras peças de roupa e que aquela blusa não era roupa de banho.
Nesse momento, a aeromoça se dirigiu para a parte interna da aeronave, onde ninguém pudesse vê-la, e retornou com um colete de alta visibilidade para cobrir o corpo da modelo. Ela revela que foi a situação mais embaraçosa que viveu, e que se sentiu exposta e humilhada. Isabelle precisou ir da porta da aeronave até seu assento utilizando aquele colete fluorescente, chamando mais atenção do que se estivesse trajando as roupas que vestia.
Até o colete ser encontrado, a aeromoça fez o casal permanecer de pé, enquanto toda a tripulação procurava algo que pudesse ser improvisado como roupa. A modelo explica que nunca imaginou que passaria por isso em 2021, e reclama que deveria ter o direito de usar o que desejasse.
No seu Instagram pessoal, a modelo fez vídeos do momento em que se sentiu constrangida na aeronave, e explicou que não poderia voar sem cobrir seu top primeiro.
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Isabelle se sentiu humilhada e exposta, e explicou que, naquele momento, ficou em choque e apenas por isso acabou concordando em usar o colete de alta visibilidade, até porque não queria ser expulsa do voo. Ela ainda conta que até o momento em que entrou na aeronave, conversou com cerca de oito funcionários da Jetstar e que nenhum mencionou que suas roupas seriam um impeditivo para viajar.
Em seu site, a companhia aérea não especifica quais roupas os passageiros devem usar, apenas recomenda que as peças não possuam discursos ou símbolos ofensivos e que, apenas nesses momentos, a tripulação solicitará que a pessoa cubra o material considerado ofensivo.
Diante desse cenário, Jeremy ficou ao lado da esposa e explicou que a equipe da Jetstar não tinha boa comunicação interna e os funcionários nem sequer sabiam quais eram as regras de vestimenta.
Em nota, a empresa afirmou que entrou em contato com Isabelle e já se desculpou pelo ocorrido, disse que houve um mal-entendido sobre a política da companhia, mas que a equipe já havia sido lembrada de como as coisas funcionavam. Além disso, a Jetstar confirmou o fato de não existir nenhuma regra para pessoa que entra no voo utilizando top.
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