Descubra outros itens inacreditáveis que ela vende na internet!
A internet trouxe um novo mundo de oportunidades para ganhar dinheiro. Entre todas as opções, o negócio de “influencer” parece ser um dos mais lucrativos. Vez ou outra nos deparamos com casos de pessoas que faturam milhões por mês nas redes sociais compartilhando coisas simples, como tutoriais de maquiagem, costura, jogos, vídeos de reações, entre outros.
Ainda que esse tipo de trabalho pareça estranho para pessoas das gerações mais antigas, tem se mostrado bastante promissor e atraído gente de todas as idades. Os produtos comercializados são os mais diversos, e mesmo entre os mais acostumados e “liberais” na internet, existem alguns que chamam a atenção e provocam espanto.
Já imaginou alguém ganhando dinheiro vendendo itens como pedaços de sua unha, fones de ouvido usados e até mesmo cuspe engarrafado? Parece bizarro, mas é exatamente assim que Rebbeka Blue, de 28 anos, tem ganhado dinheiro nos últimos tempos.
Aproveitando a diversidade de gostos no ambiente virtual, ela tem ganhado muito dinheiro vendendo coisas inimagináveis. Além dos itens acima, ela também vende sua água de banho engarrafada, pelos das axilas, roupas íntimas, arrotos ensacados e até mesmo um dispositivo intrauterino (DIU) com três anos de uso.
A empresária cobra de £ 80 a £ 290 (R$ 518 a R$ 1.880) pelos itens e se recusa a jogar muita coisa fora, porque sabe que pode ser fonte de lucro. “Eu não jogo mais nada fora. Se quero novas roupas, por exemplo, posso vender minhas roupas sujas para conseguir dinheiro para isso”, contou a mulher.
Seu negócio, por mais bizarro que pareça, tem feito sucesso, pois Rebekka fatura mais de R$ 54 mil por mês com sua habilidade de transformar qualquer item em objeto de interesse de várias pessoas nas redes sociais.
Uma das estratégias para valorizar seus produtos e aumentar a receita é criar conteúdo explícito para cada item. “Ofereço um serviço de venda que traz prazer e faz com que os compradores se sintam bem em um ambiente seguro”, explicou.
Segundo ela, os produtos mais procurados são meias, calcinhas e collants, que ela vende depois de usar por valor equivalente a R$ 324. Os produtos mais caros são os mais “estranhos”, como raspa de língua, água do banho e cotonetes com cera de ouvido.
Ela também vende lixo por cerca de R$ 650, que alguns clientes gostam de comer, e até mesmo comida mastigada e cuspida, pelo mesmo valor. Segundo Blue, ela consegue ganhar dinheiro com basicamente qualquer coisa relacionada ao seu corpo.
Com o alto faturamento, ela ganhou liberdade financeira e investe em outros negócios, como resgate e abrigo de cães.
Blue se considera uma pessoa minimalista e afirma que as coisas materiais não são tão importantes. Segundo ela, a segurança financeira proporcionada por sua nova ocupação é algo realmente importante, mas não é fácil de ser alcançado.
Sua rotina consiste em se comunicar com os clientes e criar um ambiente seguro para que eles se sintam confortáveis em adquirir os seus produtos. Algumas vezes, conforme relatou, sente pressão em sua saúde mental, porque acaba sendo a “terapeuta” das pessoas que compram seus produtos, mas ela vive um dia a dia de aventuras.