Não é porque não há borboletas no estômago que não é amor!
Chega um dia – ou pelo menos deveria chegar -, em que o desejo de amar bate em nossa porta dizendo: “Opa, está na hora! Vamos lá! Chega de ficar sozinho (a)!” Mas você ignora. Provavelmente, deve estar esperando as borboletas no estômago e todas aquelas coisas que todo mundo, ou melhor, quase todo mundo que já amou diz que sentiu.
Você sabe bem do que eu estou falando, daquelas coisas tipo, quando sua amiga disse que parecia que ia voar quando viu o namorado pela primeira vez, ou a outra que disse que sentiu como se tivessem borboletas no estômago, DE VERDADE, e que ela sentiu toda a sensação delas voando pela barriga, ou aquela outra que…
Enfim, você entendeu.
Mas vamos lá! Vou dizer-lhe uma coisa, guarde bem isso: Nem todo jardim dentro do estômago tem borboletas. Não é porque não há borboletas que não é amor.
E aí, continua ignorando, continua esperando, esperando demais. Tem medo, medo de amar, medo de acabar, medo de não ser “o certo”.
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Percebi esses dias, enquanto estava no trânsito, que não dá para amar total e plenamente com medo. Não estou falando: “Ah, larga tudo e “se joga”!” Encare mais como um: “Viva intensamente, aproveite as oportunidades! ”.
Ame como se não houvesse amanhã, entregue-se, mas tenha a consciência, toda relação está fadada a uma consequência natural: o fim.
Economizar amor esperando seu príncipe encantado (princesa) pode torná-lo (a) amargo (a) e, novamente, antes que me diga que eu não o (a) avisei: Príncipes encantados NÃO existem!
É, pois é, “desencana!”
Nem todos os seus relacionamentos precisam ser torrenciais e avassaladores. Às vezes, eles podem ser calmos, tranquilos, sem os mil encontros ou a regra dos noventa dias.
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Não que tudo tenha que acabar em nada, mas as coisas são melhores quando os dois entendem que o outro pode não ser o “para sempre”, mas que eles são o “agora” um do outro.
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