Madison se declara muito feliz sendo uma “esposa tradicional” e antifeminista, para ela a feminilidade é inerente à mulher e deve ser alimentada.
A jovem Madison Dastrup, de apenas 22 anos, tem um estilo de vida que deixaria as mulheres mais progressistas com os cabelos em pé: ela faz parte de um movimento chamado TradWife (esposa tradicional, em inglês), em que servir o marido e ser dona de casa são o sonho dessas mulheres.
Segundo reportagem do The Sun, quando Madison terminou o ensino médio, não teve interesse em procurar uma universidade ou emprego, ao invés disso, preferiu noivar aos 18 anos, casar-se aos 19 e ter a vida que sempre quis, cuidando do lar e da família.
Depois de tentar muito, aos 21 anos deu à luz Ellie Louise, sua primogênita, e também compraram a primeira casa juntos, ela e o marido. Atualmente, a jovem se considera uma dona de casa, e trabalha cozinhando, limpando, costurando, consertando, cuidando da administração da casa, da filha, da alimentação e do marido, quando ele retorna após o trabalho.
Em suas redes sociais, Madison revela que sempre soube que seria dona de casa e que cozinhar para seu marido é sua maneira de mostrar o quanto aprecia tudo que ele faz pela família.
Quando cozinha o prato favorito de Dallin Dastrup, é a sua maneira de dizer que esteve pensando nele e na relação que construíram juntos.
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![“Não podemos fazer o que homens fazem”: mulher é criticada por defender que esposas sejam submissas](https://osegredo.com.br/wp-content/uploads/2021/04/4-2-Nao-podemos-fazer-o-que-homens-fazem-mulher-e-criticada-por-defender-que-esposas-sejam-submissas.jpg)
Madison tem provocado muitas opiniões contrárias, de mulheres que acreditam que declarações como as dela fazem com que toda a classe feminina dê diversos “passos para trás”. Mas a jovem acredita que seu marido deve voltar para casa após um dia de trabalho e comer uma refeição caseira quente.
Além disso, ela se sente muito feliz e alegre fazendo pequenas coisas dentro de casa e servindo as pessoas ao seu redor. Em seu perfil no Instagram, Madison mostra uma casa impecável, com uma decoração de bom gosto, sendo que muitas coisas ela mesma produziu ou reformou.
De acordo com ela, para chegar ao nível em que está, precisou levar bronca do marido, que lhe pediu que desse um passo à frente e se dedicasse mais para ser a esposa e mãe que imaginava.
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Depois da conversa que tiveram, Madison revela que sentiu realmente que precisava melhorar, e se esforçou para conseguir chegar ao patamar que imaginava. Algumas feministas acreditam que a jovem está indo contra o movimento de mulheres, distanciando todas da igualdade social, econômica e política.
Madison não se incomoda, inclusive fica feliz em compartilhar respostas para quem a critica, além de sempre se declarar “antifeminista”. Para ela, o que vale mais não é a igualdade social entre homens e mulheres e, sim, a feminilidade aflorada, já que o feminismo moderno é uma “piada”.
Segundo a jovem, acreditar que a masculinidade é tóxica vai contra tudo o que acredita, além de afirmar que o feminismo atual é muito diferente do que era antigamente.
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Mesmo que goste muito de falar mal do feminismo, Madison acredita que elas deveriam apoiá-la, já que o movimento prega que todas sejam livres para serem o que quiserem. A jovem finaliza dizendo que nem todas as mulheres querem ser CEOs ou médicas, e que isso não significa que ela esteja desperdiçando seu potencial.
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