Quando se trata de amor, instantaneamente sentimos uma eletricidade em nossos cérebros e peito. Essa “faísca” pode acontecer em menos de um segundo, deixando-nos instantaneamente de ponta-cabeça por alguém, como se a conhecêssemos por anos.
Com este novo estudo interessante que usa a ressonância magnética funcional, agora somos capazes de ver os efeitos imediatos que o amor tem sobre nossos cérebros. E, advinha: o amor é realmente bom para você!
O tempo estimado para “se apaixonar” geralmente nos atinge em cerca de um quinto de segundo. Claro, passar seis meses ou mais tempo ainda com a pessoa faz você se apaixonar ainda mais, mas esse é o começo, onde nós realmente percebemos que nos apaixonamos por com alguém.
O amor é tão forte no início porque as doze áreas do cérebro estão trabalhando em conjunto, enquanto você fica extasiado pelo processo do amor. Quando isso acontece, as ondas de substâncias químicas indutoras de euforia se espalham através de seu cérebro, como a oxitocina, vasopressina, adrenalina e dopamina.
Essencialmente, se apaixonar é quase o equivalente a dependência de cocaína!
Descobertas recentes de pesquisadores da Universidade de Syracuse, West Virginia University e Geneva University Psychiatric Center publicaram suas neuroimagens pertinentes dentro do Journal of Sexual Medicine.
Descobriram em seus estudos que as pessoas que tinham acabado de se apaixonar tinham níveis extremamente elevados de fator de crescimento neural. Esta é uma parte muito importante da sobrevivência de neurônios simpáticos e sensoriais.
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Fonte: The Spirit Science – Traduzido pela Equipe de O SEGREDO