Com informações da polícia, o garoto de 13 anos tentou agredir a equipe e pegar a arma de um dos militares. O cômodo da casa ficou destruído
A permanência de crianças e jovens em celulares e vídeo games se torna cada vez mais crescente no atual momento que vivemos. A tecnologia já faz parte da realidade de muitas famílias. Hoje em dia é bem mais fácil adquirir internet e os dispositivos celulares e tablets não mais comuns do que há anos atrás.
Consequentemente, o comportamento das crianças e adolescentes veio mudando. A comunicação entre pais e filhos foi se tornando ainda menor devido a quantidade de tempo que passam na internet.
A adolescência é a fase da vida caracterizada pela construção da identidade do indivíduo. Além de mudanças físicas, há também a mudança comportamental.
Entre os 11 aos 19 anos, o corpo passa por muitas transformações, hormônios vão sendo produzidos em grande escala e isso acarreta em atitudes mais grosseiras vindas dos filhos.
É o período de maior desavença, onde as imposições e regras dos pais passam a ser incômodas para eles, sendo motivo de discussões e brigas. Porém, quando há um desequilíbrio grande dessas emoções, é necessário intervenção profissional.
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Em um município de Goiás, um adolescente de 13 anos colocou fogo na própria casa após ser impedido de jogar em seu celular. Com informações do G1, o garoto agrediu a equipe e tentou pegar a arma de um dos policiais no local. A sala da casa ficou completamente destruída pelas chamas.
A mãe relatou que não deixou que ele ficasse no celular para jogar, já que não concordava com o jogo de tiros que o menino gostava. Depois da proibição, ele teve um acesso de raiva, pegou álcool e fósforos e ateou fogo no cômodo.
Embora a atitude seja extremamente preocupante, a mãe do adolescente disse que essa não foi a primeira vez que ele demonstrou comportamentos de rebeldia e agressividade. Tanto que quando a polícia chegou ao local, ele teria dado chutes e socos nos militares e precisou ser algemado, alternativa para conter o desequilíbrio do garoto.
Após a situação, o Conselho Tutelar foi chamado para averiguar a investigação. O menino foi levado para a delegacia. Um boletim e ocorrência foi registrado e o adolescente liberado. Mesmo assim, o caso estará sendo acompanhando.
Qual a sua opinião sobre o comportamento agressivo do adolescente?
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