A famosa “selfie” virou uma mania universal e domina as redes sociais de famosos e não famosos de todas as idades. Há casos extremos, já diagnosticados por especialistas como “selfitis”, de pessoas viciadas em tirar selfies em todos os lugares e em qualquer momento.
Tirar fotos de si mesmo não é algo que tenha surgido no século XXI, já vem de longa data a moda do autorretrato mas, por razões que desconheço, seu uso hoje se tornou viral e, no ano passado, por exemplo, foi catalogada como a palavra do ano e seu auge ficou imortalizado no “red carpet” da entrega dos Oscar quando a apresentadora tirou uma selfie grupal.
Algumas pesquisas garante que o hábito de tirar uma selfie, postá-la e receber “likes” por ela está sendo associado a um comportamento biológico próprio do ser humano: o desejo da afirmação social. Outros, também asseguram que tirar uma foto de você mesmo traz um senso de autocontrole já que você a tira do jeito e onde quer, podendo tirar várias e escolher a que considerar melhor.
Mas então, tirar uma selfie faz bem ou faz mal?
Alguns psicólogos e estudiosos consideram as selfies apenas como um modo de expressão e forma de compartilhar experiências e momentos.
Já outros acreditam que, em excesso, pode se tratar de um problema psicológico e sinônimo de vaidade e narcisismo.
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Circulam nas redes, inclusive, testes para revelar o seu grau de “selfities” indo de uma simples e banal exposição até recomendações de consultas com psiquiatra.