Todos os dias eu acordo com a certeza de que sou capaz de escolher exatamente o que vai “reger” o meu dia.
Como uma regência de orquestra mesmo. Escolho o tom. O toque. A sintonia. O sentimento que vai reinar por entre os corredores repleto de músicos e me invadir.
Hoje eu acordei escolhendo o amor. E desejando positividade. Há dias em que a gratidão é maior que tudo.
A felicidade também. Em outros, escolho apenas viver o dia em paz.
Todos os dias somos capazes de escolher o que transborda na gente. E o que sobra.
Nas sobras, ficam coisas que eu não escolho viver.
Deixo nos restos os sentimentos ruins, os rancores do dia-a-dia e providencio o fim disso.
Fora da cama e fora da vida, a gente deixa tudo que não cabe. Tudo que retém e prejudica nossas forças.
Para os meus dias, desejo sempre um painel em branco, para que eu possa enchê-lo de cor durante o dia.
Quanto mais eu desejo coisas boas, mais me sinto cercada de alegria e energias positivas que o universo se encarrega de mandar até mim.
Eu sou e eu recebo exatamente o que eu emito.
Para cada reclamação, o universo providencia coisas ruins que poderiam ter ficado de fora.
E, olha, quando a gente exclui isso da nossa vida, essas coisas ficam de fora mesmo.
Me recuso a trazer para minha vida problema e sofrimento que eu mesma atraio com atitudes mesquinhas.
Para hoje e para nós, fica o exercício. Tentar pensar só em coisa boa faz um bem danado para a alma.
Eu já escolhi o que quero para minha vida hoje. E você?