Eu nunca precisei medir ninguém para saber o tamanho do seu valor.
Eu nunca precisei limpar os pés de ninguém para conseguir alguma coisa.
Eu não vejo necessidade em querer ser o que eu não sou, não vejo necessidade de fingir o tempo todo, só para mostrar um mundo que eu não sei viver.
Eu faço meu momento, opto por aquilo que quero e não sinto a mínima necessidade de ficar me justificando do porquê ser assim.
Assim como respeito a individualidade de cada um, gosto que respeitem a minha. Não vivo em um mundo cor de rosa.
Ele não existe. Por vezes o coração desbota e a tinta vai ficando gasta.
Gosto de atravessar minha porta e saber que meu desarrumado continua ali. Gosto da minha consciência conversando e mostrando que não prejudiquei ninguém. Que meus alardes soam como forma de buscar aprimoramento.
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A diferença está entre captar as coisas que a vida mostra e viver de acordo com aquilo que se quer para si.
Posso fazer mil viagens dentro do pensamento ao mesmo tempo. Posso dançar a noite inteira e mesmo assim não sentir vontade de dormir. Eu já tentei muitas coisas e desisti de verdade daquilo que realmente machucou lá no fundo.
Eu não me iludo mais apesar de por vezes sentir vontade de sonhar e descansar nos braços da paz. Talvez eu possa. Talvez eu mereça talvez eu deva depois de um tempo de desconstrução, reconstruir-me.
Acho que agora um café vai bem. Não dizer muitas coisas também.
Perceber Deus cuidando de mim, alimenta e conforta o meu ser. Está tudo bem.
Agora mesmo não tenho certeza de nada. Mas, quer saber? Onde vou, o que sou só diz respeito a mim. Ando de um jeito em que os dias não se repetem mais, feito vício que não se cura, feito insistência de gente que não se emenda.
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Demorei para achar o meu começo.
Agora vou até o fim.
Sil Guidorizzi
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