Intuição ou a razão? O que devemos escolher? Observo a confusão mental que essa dúvida nos causa. Como diferenciar o que o coração está sentindo ou o que a mente está exigindo?
Quando estamos falando da escolha profissional, parece que o problema se agrava!
A primeira pesquisa feita é: Qual é a profissão mais promissora? Qual tem mais status? Qual a melhor remunerada?
Essa busca faz moldar a todos de uma forma padronizada, todos inseridos em uma mesma caixa quadrada.
Quando colocamos uma lupa para descobrir a essência, na qual a pessoa tem mais disponibilidade em executar, identificamos quantos talentos diferentes a explorar, quantos dons desperdiçados, quantas criações deixaram desistir, por não se permitirem aceitar quem de fato são.
Não é permitido exalar sua essência de forma criativa. Não é permitido ser feliz.
Mas, em algum momento, quando despertamos para a vida, descobrimos o poder interno que existe em nós. Basta que nos permitamos! Basta aceitar quem se é de fato!
Vivenciamos uma nova era: a nossa comunicação através da internet está cada vez mais acelerada. Seus talentos podem ser disseminados em uma proporção estratosférica, tanto em quantidade de pessoas que usufruirão, quanto na velocidade da rapidez que essa informação chega.
É preciso perceber e explorar essa tecnologia a nosso favor.
Quando seus medos e ansiedades são colocados de lado, isso significa que você está escutando a sua voz interior e nela há todas as respostas que procuramos. Dessa forma é ativada a sua intuição, primeiramente.
Depois dessa descoberta, a sua razão floresce.
Aí, sim, você utilizará todas as estratégias necessárias para tocar como uma sinfonia. Não é perfeito?
Há um entrelaçamento entre a sua razão e a sua intuição. Houve a aceitação e o casamento de ambas as partes. O resultado desse casamento são os frutos da abundância.
Quando estamos felizes por nos permitir, a nossa energia é percebida por todos. Atraímos situações, coisas, pessoas que nos levam cada vez mais ao objetivo almejado.
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