Resiliência: vocês sabem o que significa essa palavra?
Por vezes, encontro ela solta em textos e tatuagens alheias, mas, dessa vez, mergulhei um pouco mais profundo na minha curiosidade intuitiva e, agora, posso afirmar com todas as letras que não é apenas impressão, ela faz morada em nós.
É residência em nossos corpos, almas e corações.
Pesquisei no dicionário e encontrei o breve descritivo: “Propriedade que alguns corpos apresentam de retornar à forma original, após terem sido submetidos a uma deformação elástica; Capacidade de se recobrar facilmente ou se adaptar à má sorte ou às mudanças”.
Senti-me confortável e, praticamente, abraçada pela tradução.
É exatamente isso que acontece, pensando friamente. Águas passadas só afogam os que desistem de lutar. Portanto, é importante permanecermos fortes e não nos perdermos no meio do caminho.
Fechemos as portas para o negativismo, a fraqueza pode ser o mal querendo entrar.
Precisamos nos permitir e nos tornar simples, o que é complexo demais para explicar em um breve desabafo.
Segundas chances serão sempre necessárias, por mais que não mereçamos.
Sentir, mesmo que estejamos feridos. Amar, intensamente. Deve ser terrível ser como aqueles que conseguem agir com indiferença ou ignorância, falta de educação ou desonestidade.
Ser quem somos, não esconder nossos defeitos e, também, exercermos o nosso melhor agora. O amanhã pode não chegar.
Não se deixe levar pelas pequenas maldades da rotina, amores rasos, amigos falsos e alguns seres humanos chatos. Afinal, resiliência é aquela esperança no final do túnel: de tudo aquilo que não conseguimos enxergar a olho nú.
Reflita!
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