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4 sinais de que você pode estar vivendo um vício no lugar de amor…

Nem todos os amores evoluem da mesma forma. Embora tenhamos uma tendência a idealizar este sentimento como sempre positivo, o amor também apresenta formas negativas. De um lado, ele tem o poder de impulsionar os...

Luiz Mateus PachecoLuiz Mateus Pacheco31/12/2016Atualizado:31/12/20164 Min. leitura
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Nem todos os amores evoluem da mesma forma. Embora tenhamos uma tendência a idealizar este sentimento como sempre positivo, o amor também apresenta formas negativas.

De um lado, ele tem o poder de impulsionar os amantes para o curso de um mútuo e frutífero crescimento, para uma expansão do eu de cada um, uma verdadeira soma a cada ser.

Por outro, existe uma forma peculiar e nociva de amor: sua versão tóxica e viciante, a dependência afetiva.

Este tipo de dependência não apresenta uma substância. O que se depende, aqui, é do outro, ou melhor, da ideia que se faz deste outro. Assim como em outras adições, mesmo sabendo que ela é prejudicial, não se pode viver sem. Isso coloca quem vive este tipo de amor numa verdadeira compulsão da qual não consegue se livrar. Ele tem um começo positivo, como se adentrasse a um belo e frutífero jardim, mas depois da fachada tudo o que sobra é um deserto estéril de sofrimento. O viciado fica preso porque “ele pode voltar a ser o que já foi”.

De acordo com a psicóloga argentina Patricia Faur, que se dedica ao estudo das dependências afetivas, este tipo de amor apresenta quatro características:

1.OBSESSÃO

O adicto emocional passa a orbitar o outro. Este passa a ser o seu centro gravitacional. Sua mente é constantemente invadida por pensamentos sobre a relação. Foca tanto o interesse nisso que as demais áreas de sua vida perdem vivacidade e, nos casos mais graves, perde a produtividade no trabalho ou tem prejudicada a capacidade de se relacionar com amigos e até mesmo a família.

Relacionamentos: O que pode indicar a falta de vontade de ficar com seu parceiro? Descubra agora!

Sua atenção é arrastada para seu parceiro o tempo todo de forma irresistível. É só o que consegue pensar. Um sinal da obsessão é quando o olhar fica preso no celular: “será que ele vai me ligar?”, “será que ele leu?”, “por que leu e não respondeu?!”. Os sentimentos de medo e de abandono iminente inundam o peito. O viciado emocional sente como se fosse ser deixado a qualquer instante, como se um mau augúrio o perseguisse incessantemente como uma assombração.


2.CONTROLE

O medo demasiado impulsiona o controle: se controla tudo na relação de uma forma esgotante. O viciado emocional busca todo tipo de ajuda para tentar predizer o futuro, desde cartomantes até livros e terapeutas. O que ele teme é que o outro escape ou que fique insatisfeito, por isso, precisa enxergar tudo de antemão. A relação é posta sob lentes de aumento. Nada pode escapar: o adicto examina com meticulosidade exagerada qualquer indício de que algo não vá bem.

O tempo todo fica buscando provas disso e a sua desculpa é que age para evitar. O controle tem a pretensão de acalmar, mas pode elevar o estresse a níveis insuportáveis.


3.TOLERÂNCIA

Da mesma forma como acontece em outras adições, o vício por amor também gera tolerância. Isso significa que uma dose cada vez maior da substância precisa ser ingerida para que se tenha algum efeito. No caso desta forma negativa de amor, essa substância não é o amor em si, mas a dor. O adicto passa a tolerar cada vez mais.

Os princípios que eram inquestionáveis no início da relação agora vão se evanescendo. Se tolera a mentira, a traição e até mesmo os maus tratos. Justificativas racionalizadas são empregadas para desculpar isso. O mal-estar e a dor são simplesmente apagados e tudo vale apenas para estar com o outro. Pode-se tolerar cada vez mais por isso.

O preço deste tipo tóxico de amor começa a ficar cada vez mais caro e as provas ou indícios de amor passam a ficar cada vez menos necessários. Cedo ou tarde, a sensação de que nada é suficiente inevitavelmente aparece.


4.ABSTINÊNCIA

Frente ao rompimento ou sua possibilidade, os sintomas de abstinência irrompem no coração do adicto afetivo: angústia insuportável, pânico, insônia, taquicardia, dentre outros. Se tolera tudo para que a relação não termine. O viciado afetivo não pode viver sem a felicidade ilusória que vivência nessa relação e que o protege contra o medo da solidão ou de não ser mais o escolhido. Para isso, põe me jogo tudo, inclusive a própria dignidade.

O viciado nesse tipo venenoso de amor pode ir até o fundo do poço mais escuro, contanto que esteja acompanhado da pessoa certa.

Se você vive um vício no lugar de amor, você precisa de ajuda. Você trocou amor por uma amarga dependência e isso é aprisionador. Esse tipo de amor é tóxico e pode envenenar sua alma. Os resultados disso vão muito além da sua mente e podem aparecer em seu corpo.

Invista em você!

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Luiz Mateus Pacheco

Nasci no interior do RS,iniciei o curso de Psicologia em 2010, tendo mergulhado intensamente no universo da mente e subjetividade humanas, passando por extensão em Terapia Acompanhada por Cães, Morte e Luto, além de diversos cursos nas mais diferentes temáticas como a Psicologia Positiva. Atualmente sou formando em Psicologia e atendo diversos pacientes na clínica no estágio.

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